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Controle da infestação natural de ceratitis capitata (Wied., 1824) (Diptera, Tephritidae) em pêssegos(Prunus persica) através das radiações gama

Arthur, V.; Caceres, C.; Wiendl, F.M.; Wiendl, J.A..
Sci. agric.; 50(3)1993.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-438745

Resumo

Determination of the dose of gamma radiation to disinfest peaches, Prunus pérsica infested with larvae of Ceratitis capitata (Wied., 1824) was made. Fruits were collected in the field, each one holding about nine larvae of the last instar of the fruit-fly. The fruits were irradiated with Cobalt-60 gamma radiation source at the following doses: 0 (control), 25, 50, 100, 200, 400, 600, 800, 1000 and 1200 Gy; at a dose rate of 58 Gy per minute. After irradiation the fruits were kept in a climatic chamber with the temperature adjusted between 23 and 27°C, and relative humidity between 65 and 75 percent, until the larvae left the fruits and were transformed into pupae and adults. It was concluded that the lethal dose of gamma radiation for larvae at the last instar, in naturally infested peaches, was 600 Gy and the dose of 50 Gy inhibited completely the emergency of adults.
Determinou-se a dose desinfestante de radiações gama para pêssegos, Prunus persica, infestados com larvas da mosca do Mediterrâneo, Ceratitis capitata. Utilizaram-se frutas de procedência conhecida no campo fazendo-se uma amostragem prévia, constatando-se que cada fruta continha em média nove larvas do último ínstar da mosca praga. As frutas foram irradiadas em uma fonte de Cobalto-60 com as seguintes doses de radiação gama: 0 (test.), 25, 50, 100, 200, 400, 600, 800, 1000 e 1200 Gy, sob uma taxa de 58 Gy por minuto. Após a irradiação as frutas foram colocadas em câmaras climatizadas com a temperatura variando entre 23 e 27°C e a umidade relativa variando entre 65 e 75%. Aguardou-se que as larvas deixassem as frutas e se transformassem em pupas e adultos. A dose letal para larvas, pelos resultados obtidos no experimento, concluiu-se ser de 600 Gy. A dose letal para pupas provenientes de larvas irradiadas dentro das frutas foi de 50 Gy, impedindo totalmente a emergência de adultos.
Biblioteca responsável: BR68.1