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Inbreeding in two maize subpopulations selected for tassel size

L. de Farias Neto, Austeclinio; Branco de Miranda Filho, José.
Sci. agric.; 57(3)2000.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-439419

Resumo

The present work was based on the evaluation of full sib and S1 progenies from the maize (Zea mays L.) population ESALQ-PB1 after six cycles of divergent selection for tassel size. The following traits were analyzed: plant height , ear height, tassel branch number, tassel length, and tassel weight. For all traits, the experimental units were means of three plants per plot. Progenies were evaluated in eleven experiments (completely randomized blocks) with three replications in Piracicaba -- SP, Brazil. Means of inbred (m1) and non-inbred (m0) progenies were used to estimate inbreeding depression (I = m1 -- m0) and the contribution of homozygotes (mu0 + a*) and heterozygotes (d*) to the population mean. Considering the five traits under study, inbreeding depression varied from 1.9 to 15.9% but significance for that effect was detected only for plant height. Plant traits exhibited higher depression than tassel traits; and tassel branch number seems to be more sensitive to inbreeding than the other two tassel traits. Except for plant height, it was apparent that inbreeding depression was higher in the subpopulation negatively selected for tassel size (T--). Estimates of A = mu0 + a* and d* indicate a smaller effect of dominance deviations for all traits, as compared to the contribution of homozygotes. Significant variability among progenies was detected in most instances.
O presente trabalho foi baseado na avaliação de progênies de irmãos germanos e S1 da população de milho (Zea mays L.) ESALQ-PB1 depois de seis ciclos de seleção divergente para tamanho do pendão. Os seguintes caracteres foram analisados: altura da planta, altura da espiga, número de ramificações do pendão, comprimento do pendão e peso do pendão. Para todos os caracteres, as unidades experimentais foram médias de três plantas por parcela. As progênies foram avaliadas em onze experimentos (blocos completamente casualizados) com três repetições em Piracicaba -- SP, Brasil. As médias das progênies endogâmicas (m1) e não endogâmicas (m0) foram usadas para estimar a depressão por endogamia (I = m1 -- m0) e a contribuição de homozigotos (mi0 + a*) e heterozigotos (d*) para a média populacional. Considerando os cinco caracteres sob estudo, a depressão por endogamia variou de 1,9 to 15,9% mas somente para altura da planta foi detectada significância para aquele efeito. Os caracteres da planta exibiram maior depressão do que os caracteres do pendão; e o número de ramificações do pendão parece ser mais sensível à endogamia do que os outros caracteres do pendão. Com exceção de altura da planta, foi evidente que a depressão por endogamia foi maior na subpopulação selecionada negativamente para tamanho do pendão (T--). As estimativas de A = mi0 + a* e d* indicam um menor efeito dos desvios de dominância para todos os caracteres, quando comparados com a contribuição dos homozigotos. Foi detectada variabilidade significativa entre progênies na maioria dos casos.
Biblioteca responsável: BR68.1