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Retenção de proteína e energia em juvenis de "black bass" Micropterus salmoides

Eurico Possebon Cyrino, José; Portz, Leandro; Cavalcanti Martino, Ricardo.
Sci. agric.; 57(4)2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-439439

Resumo

To determine dietary protein and energy retention of juvenile largemouth bass one thousand, three hundred and fifty feed-conditioned fish (average weight 14.46 ± 0.81 g) were stocked in 60-L cages set up in 1,000 L containers, and fed for 64 days with a dry, extruded feed containing varying levels of crude protein - CP (34, 38, 42, 46, 50 and 54%) and energy (3,600 to 4,100 kcal kg-1 feed, with increases of 125 kcal kg-1). The trial was set up in a totally randomized 6 x 5 factorial design (n=3). Data on weight gain, daily feed consumption, hepatosomatic index, viscerosomatic index, nutrient protein, energy retention, liver glycogen and visceral fat were evaluated. There were no interaction effects (P > 0.05) between feed energy and protein levels in respect to all evaluated parameters. Best performance was attained with levels of 42% CP and 3,850 kcal kg-1 in the diets, a condition which resulted in higher levels of liver glycogen (P 0.0442) and higher hepatosomatic indexes (P 0.0001) usually when diets presented less than 30% starch. Higher levels of dietary lipid induced significant increases in whole body lipids considering dietary energy (P 0.0001), and this also induced higher deposition of visceral fat for pooled means of dietary protein (P 0.0001) and energy (P 0.0021) contents. These results will help understanding the nutritional energetics of carnivorous fish, increasing the feasibility of their intensive production.
O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações nas formas de reserva de energia na carcaça de juvenis de "black bass" (14,46 ± 0,81 g de peso vivo). Peixes condicionados a aceitar alimento artificial foram estocados em 90 gaiolas de volume 60 L alojadas em caixas de 1.000 L em laboratório com condições ambientais controladas, e alimentados por 64 dias com rações extrusadas com níveis de proteína variando entre 34 e 54% (incrementos de 4%) e teores de energia digestível variando de 3.600 a 4.100 kcal kg-1 de alimento (incrementos de 125 kcal kg-1). Foram analisados as variáveis de ganho de peso, consumo alimentar diário, relação hepato-somática, relação víscero-somática, deposição protéica e energética, glicogênio tecidual hepático e lipídio visceral. Não houve interação (P > 0,05) entre níveis de proteína e energia para os parâmetros avaliados. Os níveis de proteína e energia digestível dietética que garantiram melhor desempenho foram 42% e 3.850 kcal kg-1, respectivamente. Dietas com teores médios de 42% de proteína bruta, induziram um alto acúmulo de glicogênio hepático (P 0,0442), assim como aumento da relação hepato-somática (P 0,0001), mostrando alta eficiência no acúmulo de energia prontamente utilizável bem como melhor capacidade de retenção dos nutrientes, quando os níveis de carboidratos foram inferiores a 30% na ração. O aumento dos níveis de energia das dietas, através da inclusão de óleo nas rações, induziu aumentos significativos no acúmulo total de lipídios na carcaça quando as médias eram agrupadas por níveis de energia, e induziu acúmulo de lipídios nas vísceras para os agrupamentos de médias tanto por teor de proteína (P 0,0001) como de energia dietética (P 0,0021).
Biblioteca responsável: BR68.1