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Phytase enzyme in diets containing defatted rice bran for growing swine
Aparecido Moreira, José; Miriam Silber Schmidt Vitti, Dorinha; Alves da Trindade Neto, Messias; Batista Lopes, João.
Afiliação
  • Aparecido Moreira, José; Universidade de São Paulo Centro de Energia Nuclear da Agricultura Laboratório de Nutrição Animal.
  • Miriam Silber Schmidt Vitti, Dorinha; Universidade de São Paulo Centro de Energia Nuclear da Agricultura Laboratório de Nutrição Animal.
  • Alves da Trindade Neto, Messias; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Nutrição e Produção Animal.
  • Batista Lopes, João; Centro de Ciências Agrárias Campus Universitário de Socopo.
Sci. agric ; 60(4)2003.
Article em En | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1496363
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Organic phosphorus is poorly utilized by monogastric animals because they lack phytase, the enzyme that cleaves the ortho-phosphate groups from the phytate molecule. Diets fed to pigs are supplemented with inorganic P, and this can increase environmental pollution and diet costs. Sixty mixed sex, half-breed pigs, were used to evaluate the effect of increasing dietary levels of phytase (253, 759, 1265 and 1748 PU kg-1 feed) on animal performance as compared to a control without phytase but supplemented with dicalcium phosphate. Enzyme levels did not affect daily feed intake, food conversion, average daily weight gain, plasma P and Ca, calcium and phosphorus in bone ash, and the calcium/phosphorus ratio in the plasma and bones. A quadratic relationship between phytase levels and the percentages of P and Ca in bone ash was observed, reaching a maximum at the 880 and 879 PU levels, respectively. Animals fed diets containing phytase presented low plasma P values when compared to the control, but no effects were observed for the regression analysis. Using 759 PU phytase in rations containing corn, soybean bran and defatted rice bran for growing pigs can eliminate the use of traditional sources of P.
RESUMO
Os animais monogástricos não aproveitam eficientemente o P orgânico das dietas, pois não sintetizam a enzima fitase, sendo necessária a suplementação das rações com P inorgânico, podendo elevar o custo das dietas e a poluição ambiental. Foram utilizados 60 leitões mestiços (machos castrados e fêmeas) para avaliar a eficácia dos níveis dietéticos crescentes da enzima fitase (253, 759, 1265 e 1748 UF kg-1 de ração) sobre os parâmetros de desempenho e comparar com o tratamento testemunha que diferia dos demais por não conter fitase e por conter fosfato bicálcico. Os níveis da enzima fitase não afetaram o consumo diário de ração, conversão alimentar, ganho diário de peso, P e Ca no plasma, cinzas no osso e relação cálcio e fósforo no plasma e osso. Observou-se relação quadrática entre os níveis dietéticos de fitase e a porcentagem de P e Ca nas cinzas ósseas, com ponto de maximo no nível de 880 e 879 UF respectivamente. As dietas com fitase propiciaram valores inferiores para o fósforo no plasma quando comparados com o tratamento testemunha, mas não apresentaram efeitos para análise de regressão. A utilização de 759 UF em rações à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado para suínos na fase de crescimento permite a eliminação das fontes tradicionais de P.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Sci. agric / Sci. agric. Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Sci. agric / Sci. agric. Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article