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Biological aspects and life table of Uroleucon ambrosiae (Thomas, 1878) as a function of temperature

Machado Auad, Alexander; Campos de Moraes, Jair.
Sci. agric.; 60(4)2003.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-439809

Resumo

The aphid Uroleucon ambrosiae (Thomas) is considered a pest of hidroponically-grown lettuce, but basic and applied information on its control are scarce in Brazil. The aim of this study was to determine the effect of different temperatures on biological aspects and life history of U. ambrosiae (Thomas) developing on hydroponic lettuce (Lactuca sativa L.) crop. Newly emerged nymphs were placed on 4-cm discs of hydroponic lettuce, var. Verônica, which were maintained on 5-cm Petri dishes, at temperatures of 15, 20 and 25ºC and 14 h photophase, and inside a greenhouse, within micro-cages at room temperature. The duration of development in all nymphal stages varied inversely to temperature. Nymphs maintained at 20ºC and 25ºC, had similar development period. However, at fluctuating greenhouse temperatures (daily mean = 21ºC), different results were obtained, which was also true for the pre-reproductive, reproductive and post-reproductive periods. Daily and total fertilities at 20ºC were better in comparison to the other treatments. The highest mortality rate of aphids occurred under greenhouse conditions. The production of 1.28 nymphs per female per day, the time needed for the population to double in size (TD=2.77days), and the intrinsic rate of population increase (r m=0.25), were similar for in insects maintained at 20 and 25ºC. On the other hand, time interval between generations (T) and the net reproductive rate (Ro) were higher at 20ºC. In the greenhouse, even though T was similar to laboratory conditions at 20 and 25ºC, the R0, r m and l parameters were lower and TD was higher. Based on biological aspects, fertility and life expectancy tables, constant temperature of 20ºC is the most suitable for U. ambrosiae.
O afídeo Uroleucon ambrosiae (Thomas) é considerado praga em alface de cultivo hidropônico, mas conhecimentos básicos e aplicados que auxiliam no seu controle, são escassos no Brasil. O objetivo do trabalho foi determinar o efeito de diferentes temperaturas a biologia e tabela de vida de U. ambrosiae em alface (Lactuca sativa L.) hidropônica. Ninfas recém-emergidas foram colocadas em discos com 4 cm de diâmetro de folhas de alface hidropôncia cv. Verônica, mantidas em placas de Petri de 5 cm, nas temperaturas de 15, 20 e 25ºC, com 14 h de fotofase e em casa-de-vegetação em microgaiolas com temperatura ambiente. A duração do desenvolvimento de todos os estágios ninfais variou em razão inversa à temperatura. Quando as ninfas foram mantidas em temperaturas de 20ºC ou 25ºC, os períodos de desenvolvimento foram similares; no entanto, na temperatura ambiente de casa-de-vegetação (média diária = 21ºC), diferentes resultados foram observados. A mesma tendência foi observada para os períodos pré-reprodutivo, reprodutivo e pós-reprodutivo. A fertilidade diária e total a 20ºC foi melhor quando comparada com as temperaturas constantes de 15ºC e 25ºC e a da casa-de-vegetação. A maior mortalidade do afídeo foi constatada em condições de casa-de-vegetação. A produção de 1,28 ninfas por fêmea por dia, o tempo necessário para duplicar em número (TD=2,77dias) e capacidade inata de aumentar em número (r m=0,25), foram similares quando esses insetos foram mantidos a 20 e 25ºC. No entanto, a 20ºC valores superiores foram observados para o tempo decorrido entre gerações (T) e para a taxa líquida de reprodução (Ro). Na casa-de-vegetação, apesar do valor de T ter sido próximo ao observado em condições de laboratório, a 20 e 25ºC, os parâmetros taxa reprodutiva líquida (Ro), taxa intrínseca de aumento de população (r m) e taxa finita de aumento (l) foram inferiores, e TD foi superior. Pelos aspectos biológicos e tabela de fertilidade e esperança de vida, a temperatura de 20ºC é a mais favorável para a espécie U. ambrosiae.
Biblioteca responsável: BR68.1