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Swine deep bedding ashes as a mineral additive for cement based mortar

Selaysim Di Campos, Melissa; Perazzo Barbosa, Normando; Savastano Jr., Holmer.
Sci. agric.; 65(2)2008.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-440224

Resumo

The sustainability of intensive swine production demands alternative destinations for the generated residues. Ashes from swine rice husk-based deep bedding were tested as a mineral addition for cement mortars. The ashes were obtained at 400 to 600ºC, ground and sieved through a 325 mesh sieve (/ 0.045 mm). The characterization of the ashes included the determination of the index of pozzolanic activity with lime. The ashes were also tested as partial substitutes of Portland cement. The mortars were prepared using a cement:sand proportion of 1:1.5, and with water/cement ratio of 0.4. Three percentages of mass substitution of the cement were tested: 10, 20 and 30%. Mortar performances were assessed at 7 and 28 days determining their compressive strength. The chosen condition for calcinations at the laboratory scale was related to the maximum temperature of 600ºC since the resulting ashes contained vitreous materials and presented satisfactory values for the pozzolanic index under analysis. The pozzolanic activity indicated promising results for ashes produced at 600ºC as a replacement of up to 30% in cement masses.
A sustentabilidade das regiões de produção intensiva de suínos requer destinos alternativos para os resíduos gerados. Cinzas de cama sobreposta de suínos à base casca de arroz, foram testadas como adição mineral em substituição ao cimento. As cinzas foram obtidas nas temperaturas de 400 a 600ºC, moídas e passadas por peneira ABNT 325 (/ 0,045 mm). A caracterização de cinzas incluiu a determinação do índice de atividade pozolânica com a cal. As cinzas também foram testadas como substitutos parciais de cimento Portland. As argamassas foram preparadas na proporção cimento:areia de 1:1,5 e com fator água-cimento de 0,4. Três porcentagens de substituição do cimento comercial foram usadas: 10, 20 e 30% em massa. O desempenho das argamassas foi avaliado aos 7 e aos 28 dias com a determinação da resistência à compressão axial. A condição escolhida para calcinações em escala laboratorial foi associada à temperatura máxima de 600ºC, uma vez que as cinzas resultantes continham material vítreo e apresentavam valores satisfatórios para o índice de pozolanicidade em análise. A atividade pozolânica indicou resultados promissores para as cinzas produzidas a 600ºC e com substituição de até 30% em massa de cimento.
Biblioteca responsável: BR68.1