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Coping with climate risk in agriculture needs farmer oriented research and extension policies

Stigter, Kees.
Sci. agric.; 652008.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-440321

Resumo

The first necessary change for agrometeorology, in generally lower (external) input parts of agriculture in developing countries, is on research and extension. They have to refocus to preparedness for risks and uncertainties of local farming systems in need of support in four defined directions of prioritization, emphasis depending on the farming system concerned. These are (i) extreme events and their consequences caused by meteorological and climatological disasters on all time scales, including related aversion attempts; (ii) pests and diseases, including countervailing measures; (iii) trying to use beneficial climate and weather and (iv) applications of agrometeorological services. The second necessary change for such agrometeorology is participation of farmers in the establishment of agrometeorological services with well trained intermediaries in such undertakings as Climate Field Schools. The third necessary change is that agrometeorological services should be developed in such a way as to increase the resilience of farmers, in line with further and wider developments to be stimulated in rural areas. The most important and most insecure factors, however, will have to do with the socio-political allies to be supported to create - and keep everywhere - on a large scale the enabling environment. To sole cropping work, to which most response farming advisories were dedicated, if any, multiple cropping agrometeorological services have to be added. They should ideally belong to a new service environment in rural areas in progressing countries.
A primeira necessidade de mudança na agrometeorologia, em geral na agricultura dos países em desenvolvimento, é em pesquisa e extensão. Elas devem ser focadas na preparação dos sistemas agrícolas locais para lidar com os riscos e incertezas, de modo a dar suporte em quatro direções de prioridades, com sua ênfase dependendo do sistema agrícola considerado. Estas são: (i) eventos extremos e suas conseqüências causadas por desastres meteorológicos e climatológicos em todas as escalas de tempo; (ii) pragas e doenças, incluindo medidas de compensação; (iii) procurar utilizar de forma benéfica as condições de clima e tempo; e (iv) aplicações dos serviços agrometeorológicos. A segunda mudança necessária para tal agrometeorologia é a participação dos produtores no estabelecimento dos serviços agrometeorológicos com intermediários bem treinados em empreendimentos tais como Escolas de Campo de Climatologia. A terceira mudança necessária é que os serviços agrometeorológicos deveriam ser desenvolvidos de tal forma a aumentar a resilência dos agricultores, de acordo com mudanças posteriores e mais amplas a serem estimuladas em áreas rurais. Os fatores mais importantes e inseguros terão, entretanto, que estar relacionados com os aliados sócio-políticos no sentido de estarem assessorados para criar - e manter em todo lugar - em uma ampla escala, o ambiente apto. Aos monocultivos, aos quais a maioria das recomendações agrícolas foram dedicadas, deve-se adicionar os serviços agrometeorológicos destinados aos cultivos múltiplos. Esses, idealmente, deveriam fazer parte de uma nova política ambiental em áreas rurais de países em desenvolvimento.
Biblioteca responsável: BR68.1