Outbreak of mortality among cage-reared cobia (Rachycentron canadum) associated with parasitism
Bonucci Moreira, Cauê; Sayuri de Oliveira Hashimoto, Gabriela; Nishioka Rombenso, Artur; Braz Candiotto, Fernanda; Laterça Martins, Maurício; Yumi Tsuzuki, Mônica.
R. bras. Parasitol. Vet.;
22(4)2013.
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-442051
Resumo
This study reports a disease outbreak among juvenile cobia (Rachycentron canadum) farmed in cages in the state of Rio de Janeiro, Brazil, caused by the dinoflagellate Amyloodinium ocellatum and the monogenean Neobenedenia melleni. Two thousand five hundred fish were stocked at 0.4 kg/m3 in a set of 12 m3 tanks, in autumn (mean weight 15.0 ± 7.3 g) and in winter (mean weight 43.0 ± 5.6 g). Freshwater baths were administered as a routine treatment, as the symptoms were detected followed by two collection samples. Firstly in May 2011 (n = 5) and secondly in September 2011 (n = 10). In the first sample, the prevalence of N. melleni on the body surface was 100% and the mean intensity was 42.0 ± 1.7, while in the second sample the prevalence was 60% with a mean intensity 3.0 ± 0.2 and mean abundance 1.8 ± 0.4. Amyloodinium ocellatum was only found in the second sample, at a prevalence 100% and mean intensity 46.8 ± 3.4. The cause of fish mortality was possibly associated with a decrease in fish resistance after the first contact with monogenean parasites, allied with respiratory difficulty caused by the presence of A. ocellatum in the gills.Este estudo relata a mortalidade em massa de juvenis de bijupirá (Rachycentron canadum) criados em tanques-rede no estado do Rio de Janeiro, Brasil, causada pelo dinoflagelado Amyloodinium ocellatum e o monogenea Neobenedenia melleni. Dois mil e quinhentos peixes estavam estocados à densidade de 0,4 kg/m3 em tanques-rede de 12 m3, no período do outono (15,0 ± 7,3 g; peso médio ± DP) e inverno (peso médio de 43,0 ± 5,6 g). Banhos de água doce foram realizados rotineiramente à medida que os sintomas eram detectados, quando então, foram efetuadas duas colheitas, sendo a primeira em maio de 2011 (n = 5) e a segunda em setembro de 2011 (n = 10). Na primeira colheita, a prevalência de N. melleni foi de 100% e a intensidade média de 42,0 ± 1,7, e na segunda, a prevalência foi de 60% e intensidade média de 3,0 ± 0,2 e abundância média de 1,8 + 0,4. Na segunda colheita, observou-se a presença de A. ocellatum (prevalência de 100%, intensidade média de 46,8 ± 3,4). Possivelmente, a causa da mortalidade estava relacionada à redução na resistência dos peixes após o primeiro contato com o parasito monogenea, juntamente com a dificuldade respiratória causada pelo dinoflagelado nas brânquias.
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BR68.1
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