Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

A serological and molecular survey of Babesia vogeli, Ehrlichia canis and Rickettsia spp. among dogs in the state of Maranhão, northeastern Brazil

Pereira da Costa, Andréa; Borges Costa, Francisco; Bahia Labruna, Marcelo; Silveira, Iara; Moraes-Filho, Jonas; Fábio Soares, João; Granziera Spolidorio, Mariana; de Maria Seabra Nogueira de Candanedo Guerra, Rita.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442168

Resumo

This study evaluated exposure and infection by tick-borne agents (Babesia vogeli, Ehrlichia canis and Rickettsia spp.) in 172 dogs in rural areas and 150 dogs in urban areas of the municipality of Chapadinha, state of Maranhão, northeastern Brazil, using molecular and serological methods. Overall, 16.1% of the sampled dogs (52/322) were seroreactive to B. vogeli, with endpoint titers ranging from 40 to 640. For E. canis, 14.6% of the dogs (47/322) were seroreactive, with endpoint titers from 80 to 163,840. Antibodies reactive to at least one of the five species of Rickettsia were detected in 18.9% of the dogs (61/322), with endpoint titers ranging from 64 to 4,096. High endpoint titers were observed for Rickettsia amblyommii. Three (0.9%) and nine (2.8%) canine blood samples were PCR-positive for Babesia spp. and E. canis. The ticks collected from urban dogs were all Rhipicephalus sanguineus sensu lato, whereas the rural dogs were infested by R. sanguineus s.l, Amblyomma cajennense sensu lato and Amblyomma ovale. One A. ovale tick was found to be infected by Rickettsia bellii. This study provides an epidemiological background for controlling and preventing canine tick-borne diseases in a neglected region of Brazil.
Este estudo avaliou por métodos sorológicos e moleculares a exposição e infecção por agentes transmitidos por carrapatos (Babesia vogeli, Ehrlichia canis, and Rickettsia spp.) em 172 cães de áreas rurais e 150 cães de áreas urbanas do município de Chapadinha, Estado do Maranhão, Nordeste do Brasil. No geral, 16,1% dos cães amostrados (52/322) apresentaram soros reagentes para B. vogeli, com títulos finais variando de 40 a 640. Para E. canis, 14,6% cães (47/322) apresentaram soros reagentes com títulos finais de 80 a 163,840. Anticorpos reativos para pelo menos uma das cinco espécies de Rickettsia foram detectados em 18,9% dos cães (61/322), com os títulos que variam de 64 a 4096. Foram observados altos títulos para Rickettsia amblyommii. Três amostras de sangue canino (0,9%) e 9 (2,8%) foram PCR positivas para Babesia spp e E. canis. Os carrapatos coletados de cães urbanos eram todos Rhipicephalus sanguineus sensulato, e os cães rurais estavam infestados por R. sanguineus s.l , Amblyomma cajennense sensu lato e Amblyomma ovale. Um carrapato A. ovale foi encontrado infectado por Rickettsia bellii. Este estudo fornece um conhecimento epidemiológico para o controle e prevenção de doenças transmitidas por carrapatos de cães em uma região negligenciada do Brasil.
Biblioteca responsável: BR68.1