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Immunoblot profiles of sera from laboratory rats naturally infected with Mycoplasma pulmonis and technicians exposed to infected animal facilities

Oliveira Delgado, Márcio; Timenetsky, Jorge.
Braz. J. Microbiol.; 32(4)2001.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443596

Resumo

Mycoplasma pulmonis have been isolated in about 10(5) CFU/mL from tracheal aspirates of rats from conventional animal facilities in São Paulo. The mycoplasma transmission by aerosol may happen from an infected rat to a healthy one at distances up to 120 cm. This condition also favors the technicians contamination. As this infection is unknown in humans, in this study the immunoblot profiles to M. pulmonis of sera from rats were compared to those presented by animal facility technicians. About 32 proteins from 11 to 230 kDa (kilodaltons) were recognized by the sera from rats naturally infected with M. pulmonis. Sera from technicians responsible for the cleaning and sanitation of cages of infected animals for more than seven years recognized about 10 proteins of this bacteria. Sera from individuals with shorter working time or that had never been exposed to such environment recognized few proteins. Proteins about 117 and 95 kDa were recognized by human and rat sera and by the negative controls. Although a positive human serum against M. pulmonis is unknown, this study established a temporary profile of protein recognition of human serum against such mycoplasma.
Mycoplasma pulmonis foi isolado em aproximadamente 10(5) UFC/mL do lavado traqueal de ratos mantidos em biotérios convencionais da cidade de São Paulo. A transmissão do micoplasma por aerossol pode ocorrer entre os animais em até 120 cm. Esta condição favorece a sua transmissão para os bioteristas que também são expostos a este microrganismo. Como esta colonização é desconhecida em humanos, as imunoeletroforeses dos soros destes indivíduos foram comparados à com os dos ratos. Aproximadamente 32 proteínas de 11 a 230 kDa foram reconhecidas pelo soros dos ratos naturalmente infectados com M. pulmonis. Os soros dos bioteristas que estão envolvidos por mais de 7 anos na higenização das caixas com animais infectados reconheceram cerca de 10 proteínas deste microrganismo. O soro de indivíduos com menos tempo de serviço neste ambiente ou aqueles que nunca estiveram em biotérios reconhecerem poucas proteínas. As proteínas de aproxi-madamente 117 and 95 kDa foram reconhecidas pelo soro de ratos, humanos e soros controle negativos. Embora desconhece-se um soro humano positivo contra M. pulmonis, este estudo apresenta o perfil imunoeletroforético dos indivíduos expostos a este microrganismo.
Biblioteca responsável: BR68.1