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Production of hydrolytic enzymes by the plant pathogenic fungus Myrothecium verrucaria in submerged cultures
Guillen Moreira, Fabiana; dos Reis, Simone; Aparecida Ferreira Costa, Maria; Giatti Marques de Souza, Cristina; Marina Peralta, Rosane.
Afiliação
  • Guillen Moreira, Fabiana; Universidade Estadual de Maringá Departamento de Bioquímica.
  • dos Reis, Simone; Universidade Estadual de Maringá Departamento de Bioquímica.
  • Aparecida Ferreira Costa, Maria; Universidade Estadual de Maringá Departamento de Bioquímica.
  • Giatti Marques de Souza, Cristina; Universidade Estadual de Maringá Departamento de Bioquímica.
  • Marina Peralta, Rosane; Universidade Estadual de Maringá Departamento de Bioquímica.
Article em En | VETINDEX | ID: vti-443864
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The capability of the plant pathogenic fungus Myrothecium verrucaria to produce extracellular hydrolytic enzymes in submerged cultures was studied using several substrates. The fungus was able to produce different depolymerases and glycosidases, being xylanase, pectinase and protease the most important. Lipase was found in cultures developed in the presence of olive oil, while protease activity was detected in all cultures. Xylanase and pectinase were optimally active at pH 4.5-5.5, while protease was active in a large range of pH 3.5 to 11.0. All three enzymes were maximally active at 40ºC and they were stable for several hours at temperature up to 50ºC.
RESUMO
A capacidade do fungo fitopatogênico Myrothecium verrucaria produzir enzimas hidrolíticas extracelulares em culturas submersas foi estudada utilizando diversos substratos. O fungo foi capaz de produzir diferentes depolimerases e glicosidases, sendo xilanases, pectinases e proteases as mais importantes. Atividade lipase foi encontrada nos filtrados das culturas desenvolvidas na presença de óleo de oliva, enquanto atividade proteolítica foi detectada em todas as culturas. Xilanase e pectinase foram otimamente ativas em pH 4,5 a 5,5, enquanto protease foi ativa em ampla faixa de pH (3,5 a 11,0). As três enzimas foram otimamente ativas 40ºC e estáveis por várias horas a temperaturas até 50ºC.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. J. Microbiol. Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. J. Microbiol. Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article