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Diagnosis of histoplasmosis

Jefferson Guimarães, Allan; D. Nosanchuk, Joshua; Maria Zancopé-Oliveira, Rosely.
Braz. J. Microbiol.; 37(1)2006.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443935

Resumo

Endemic mycoses can be challenging to diagnose and accurate interpretation of laboratory data is important to ensure the most appropriate treatment for the patients. Although the definitive diagnosis of histoplasmosis (HP), one of the most frequent endemic mycoses in the world, is achieved by direct diagnosis performed by micro and/or macroscopic observation of Histoplasma capsulatum (H. capsulatum), serologic evidence of this fungal infection is important since the isolation of the etiologic agents is time-consuming and insensitive. A variety of immunoassays have been used to detect specific antibodies to H. capsulatum. The most applied technique for antibody detection is immunodiffusion with sensitivity between 70 to 100 % and specificity of 100%, depending on the clinical form. The complement fixation (CF) test, a methodology extensively used on the past, is less specific (60 to 90%). Detecting fungal antigens by immunoassays is valuable in immunocompromised individuals where such assays achieve positive predictive values of 96-98%. Most current tests in diagnostic laboratories still utilize unpurified antigenic complexes from either whole fungal cells or their culture filtrates. Emphasis has shifted, however, to clinical immunoassays using highly purified and well-characterized antigens including recombinant antigens. In this paper, we review the current conventional diagnostic tools, such as complement fixation and immunodiffusion, outline the development of novel diagnostic reagents and methods, and discuss their relative merits and disadvantages to the immunodiagnostic of this mycosis.
As micoses endêmicas podem ser um desafio com relação ao diagnóstico e a interpretação acurada dos dados laboratoriais é importante para garantir um tratamento mais apropriado para os pacientes. Embora o diagnóstico definitivo da histoplasmose (HP), uma das micoses endêmicas no mundo, seja determinado pelo exame direto com a observação de micro e macroconídeos do Histoplasma capsulatum (H. capsulatum), evidências sorológicas da infecção fúngica se torna importante uma vez que o isolamento dos agentes etiológicos é um procedimento demorado e com baixa sensibilidade. Uma variedade de imunoensaios tem sido usada para detectar anticorpos específicos contra o H. capsulatum. A técnica mais aplicada para a detecção de anticorpos é a imunodifusão, apresentando uma sensibilidade entre 70 a 100% e especificidade de dependendo da forma clínica. A fixação de complemento (CF), uma metodologia que foi extensivamente usada no passado, apresenta uma menor especificidade (60 to 90%). A detecção de antígenos fúngicos pelos imunoensaios é valiosa para indivíduos imunocomprometidos onde cada ensaio garante valores preditivos positivos variando de 96-98%. A maioria dos testes atual ainda utiliza antígenos complexos não-purificados obtidos de parede celular fúngica ou filtrados de cultura. Contudo, importância tem sido dada a imunoensaios clínicos utilizando antígenos altamente purificados e caracterizados, incluindo antígenos recombinantes. Neste manuscrito, nós revisamos as ferramentas atuais utilizadas no diagnóstico, como fixação de complemento e imunodifusão, sumarizando o desenvolvimento de novas tecnologias, reagentes e métodos, e discutiremos aqui os seus méritos relativos e desvantagens no imunodiagnóstico desta micose.
Biblioteca responsável: BR68.1