Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Viability and infectivity of an ectomycorrhizal inoculum produced in an airlift bioreactor and immobilized in calcium alginate

Paloschi de Oliveira, Leyza; José Rossi, Márcio; Furigo Júnior, Agenor; Nunes Silva Filho, Germano; Lopes de Oliveira, Vetúria.
Braz. J. Microbiol.; 37(3)2006.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443981

Resumo

The viability and infectivity of an ectomycorrhizal inoculum (isolate UFSC-Rh90, Rhizopogon nigrescens), produced by submerged cultivation in an airlift bioreactor and immobilized in beads of calcium alginate gel, was studied. Inoculum remained 100% viable after 18 months in a 0.85% NaCl solution at 8 ± 1ºC. Mycelium grew from the beads after 48 h when they were placed on a solid culture medium at 25 ± 1ºC. Viability of pellets of non-immobilized mycelium stored under the same conditions decreased gradually after the third month of storage, reaching 0% by the 12th month. These pellets presented a gradual darkening, which was more intense in those located near the surface of the NaCl solution. In culture medium, these dark pellets showed no viability. Gel immobilization helps to maintain mycelium viability during storage and offers a physical protection when the inoculum is applied to the planting substrate. After eight months refrigeration, the immobilized inoculum was still able to infect Pinus taeda seedlings, colonizing an average of 37% of the root tips when inoculated in the plant growth substrate under greenhouse conditions. This inoculum presents a commercial potential to be produced and applied in forest nurseries.
Estudou-se a viabilidade e a infectividade de inoculante fúngico ectomicorrízico (isolado UFSC-Rh90, Rhizopogon nigrescens), produzido através de cultivo submerso em biorreator airlift e encapsulado em gel de alginato de cálcio. O inoculante permaneceu viável após 18 meses em solução de NaCl (0,85%) a 8 ± 1ºC. O micélio emergiu dessas cápsulas após 48 h de incubação a 25 ± 1ºC em meio de cultura sólido. A viabilidade dos pellets de micélio não imobilizado, armazenados sob as mesmas condições, reduziu-se gradualmente após três meses de armazenamento e atingiu 0% aos 12 meses. Esses pellets apresentaram um escurecimento gradual que foi mais intenso naqueles localizados próximos à superfície da solução de NaCl. Em meio de cultura, os pellets escurecidos mostraram-se inviáveis. A imobilização em gel mantém a viabilidade do micélio durante o armazenamento, além de oferecer uma barreira física quando aplicado ao substrato de plantio. Após oito meses de armazenamento sob refrigeração, o inoculante imobilizado colonizou uma média de 37% das raízes curtas de mudas de Pinustaeda, quando aplicado ao substrato de plantio sob condições de casa-de-vegetação. Esse inoculante apresenta potencial para produção comercial e aplicação nos viveiros florestais.
Biblioteca responsável: BR68.1