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Frequency of virulence genes in Escherichia coli strains isolated from piglets with diarrhea in the North Parana State, Brazil

C. Vidotto, Marilda; C.S. de Lima, Natália; T.T. Fritzen, Juliana; C. de Freitas, Júlio; J. Venâncio, Emerson; A. Ono, Mario.
Braz. J. Microbiol.; 40(1)2009.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444365

Resumo

Identification of Escherichia coli causing porcine postweaning diarrhea requires knowledge regarding the prevalent pathotypes within a given region. A total of 100Escherichia coli isolates from piglets with diarrhea in Londrina city, Parana State, South Brazil, were screened for the presence of genes for F4, F5, F6, F18, F41 fimbrial antigens by specific probes and for enterotoxins (STa, STb, LT and STx2e) by polymerase chain reaction (PCR). The results showed that 60% of the isolates were positive for one or more of the fimbrial antigens and 92% were positive at least for one of the virulence factors examined. Virulence factor genes detected were F4 (44%), F18 (38%), F5 (30%), F41 (32%), F6 (25%), LTp-I (71%), STa (40%), STb (47%) and STx2e (3%). Twenty four patterns of virulence factor according to the different virulence genes form were found and the most frequent virulence gene pattern was F4, F18, F41, STa, STb and LT. Most of the isolates that carried genes for adhesins also harboured genes for toxins.
A identificação de amostras de Escherichia coli responsáveis por diarréia pós-desmame em suínos requer conhecimento dos patotipos prevalentes dentro de uma dada região. Cem amostras deEscherichia coli isoladas de leitões com diarréia no Estado do Paraná, Brasil, foram testadas para a presença dos genes que codificam antígenos fimbriais F4, F5, F6, F18, F41 e para a produção de enterotoxinas (STa, STb, LT and STx2e), através de sondas e da técnica da PCR (polymerase chain reaction). Os resultados mostraram que 60% dos isolados foram positivos para um ou mais antígenos fimbriais e 92% foram positivos para pelo menos um dos fatores de virulência examinados. Os genes de virulência detectados foram F4 (44%), F18 (38%), F5 (30%), F41 (32%), F6 (25%), LTp-I (71%), STa (40%), STb (47%) e STx2e (3%). Vinte e quatro padrões de virulência, de acordo com as diferentes combinações dos genes de virulência, foram encontrados e o mais prevalente foi F4, F18, F41, STa, STb e LT. A maioria das amostras que carreiam genes para adesinas também transportam genes para produção de toxinas.
Biblioteca responsável: BR68.1