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Influence of saccharose on the development of cercariae from Schistosoma mansoni strains BH and SJ

I. B Bruno, T.; M Zanotti-Magalhães, E.; A. Magalhães, L.; F. Carvalho, J..
Braz. J. Biol.; 65(1)2005.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-445978

Resumo

The development of cercariae from Schistosoma mansoni strains BH and SJ in Biomphalaria glabrata and Biomphalaria tenagophila treated with saccharose was studied. The molluscs were maintained in dechlorinated tap water containing 0.01% saccharose. After one week of treatment with saccharose, B. glabrata and B. tenagophila were exposed to ten S. mansoni miracidia, from BH and SJ strains respectively. Control snails of both species were maintained in dechlorinated tap water without saccharose and exposed to the same number of miracidia. There was no significant difference between the infection rates of snails treated or not with saccharose. However, the two groups of B. glabrata had significantly greater infection rates than the corresponding B. tenagophila groups. Molluscs treated with saccharose had a lower survival rate, with the greatest mortality occurring immediately before and at the beginning of cercariae release. Treatment with saccharose did not result in the release of more cercariae, but larvae from molluscs so treated showed a greater capacity to penetrate mouse skin, which was attributed to the greater energy supply during larval development in the mollusc.
Foi estudado o desenvolvimento de cercárias de Schistosoma mansoni das linhagens BH e SJ em Biomphalaria glabrata e Biomphalaria tenagophila, respectivamente, tratadas com sacarose. Os moluscos foram mantidos em água declorada contendo 0,01% de sacarose. Após uma semana de tratamento com sacarose, B. glabrata e B. tenagophila foram expostas a dez miracídios de S. mansoni das linhagens BH e SJ, respectivamente. Moluscos controles de ambas as espécies mantidos em água declorada sem sacarose foram expostos ao mesmo número de miracídios. Não houve diferença significativa entre as taxas de infecção dos moluscos tratados ou não com sacarose. Entretanto, os dois grupos de B. glabrata tiveram taxas de infecção significativamente maiores que as correspondentes aos grupos de B. tenagophila. Moluscos tratados com sacarose apresentaram menor taxa de sobrevivência, com a maior mortalidade ocorrendo imediatamente depois e no início da liberação de cercárias. O tratamento com sacarose não resultou na maior liberação de cercárias, mas larvas de moluscos tratados com esse açúcar mostraram maior capacidade de penetrar na pele de camundongo, o que foi atribuído ao maior suprimento de energia durante o desenvolvimento larval no molusco.
Biblioteca responsável: BR68.1