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Helminth communities in three sympatric rodents from the Brazilian Atlantic Forest: contrasting biomass and numerical abundance

Simões, RO.; Maldonado-Júnior, A.; Luque, JL..
Braz. J. Biol.; 72(4)2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446922

Resumo

The study of parasite body size is an important approach to understand the different patterns of helminth community structure, once it is usually analysed using only numerical descriptors which do not capture size heterogeneity among parasite species. In the present study, we compared the pattern in the helminth community of three sympatric wild rodent species Akodon cursor, A. montensis and Oligoryzomys nigripes using numerical abundance and biomass approaches. The cestode Rodentolepis akodontis was the worm with highest biomass in the three rodents. The trichostrongylid Stilestrongylus lanfrediae presented highest biomass in O. nigripes and represented 70% of the total numeric abundance of parasites. Interestingly, for Akodon spp. the species with more biomass represented less than 10% of the total numerical abundance. Parasites with the higher numeric abundance do not have the largest body size. Although the biomass pattern is different from numeric abundance, this difference does not influence in the helminth distribution community among the three sympatric hosts. The status change of a helminth species within the community due to its volumetric dominance might justify a new approach since parasites belonging to different taxa obtain resources from the host in different ways.
A utilização do tamanho do corpo do parasita é uma importante abordagem para compreender diferentes padrões na estrutura da comunidade helmíntica, uma vez que são utilizados apenas descritores numéricos que não necessariamente detectam a heterogeneidade no tamanho entre as espécies de parasitos. No presente estudo, comparou-se o padrão da comunidade helmíntica de três roedores silvestres simpátricos (Akodon cursor, A. montensise e Oligoryzomys nigripes), usando uma abordagem com abundância numérica e biomassa. O cestoide Rodentolepis akodontis foi o helminto com maior biomassa nos três roedores. O tricostrongilídeo Stilestrongylus lanfrediae apresentou uma alta biomassa em O. nigripes e representou 70% da abundância numérica total dos parasitas. Interessantemente, em Akodon spp., a espécie com maior biomassa, representou menos de 10% da abundância total. Parasitas com maior abundância numérica não foram aqueles com maior tamanho do corpo. Embora o padrão de biomassa determinado tenha sido diferente da abundância numérica, essa diferença não influenciou na distribuição das comunidades de helmintos nos três hospedeiros simpátricos. A mudança do status de uma espécie de helminto dentro da comunidade em função da sua dominância volumétrica pode justificar uma nova abordagem, uma vez que parasitas pertencentes a diferentes táxons podem obter recursos de seu hospedeiro de forma diferente.
Biblioteca responsável: BR68.1