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Estudo histológico da regeneração esplênica de ratos submetidos a esplenectomia subtotal

Jorge Martins Torres, Orlando; Lopes Macedo, Eliane; Regina Gomes Picciani, Érica; Márcio Sousa Nunes, Paulo; Valéria Gonçalves Costa, Jeannie; Barros Carvalho, Anamada; de Sousa Lobato Junior, Pedro.
Acta cir. bras.; 15(2)2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-448107

Resumo

An increase susceptibility to overwhelming infection is now a well-recognized complication of splenectomy. A number of alternatives to splenectomy have been proposed that could possibly prevent this complication of the asplenic state. The present study analize the histological regeneration of the splenic tissue in rats underwent to subtotal splenectomy. Thirty adult male Wistar rats were used, weighing 160 to 210g. The rats were underwent to subtotal splenectomy, divided into three groups of ten rats each, and analized after 15, 30, and 45 days. After this period of time the splenic tissue were withdrawn and submitted to histological examination. The splenic tissue structure on the 15th day was irregular without necrosis. The histological examination on the 30th day, the splenic tissue in the capsule was now with a greater development. After 45th day, an important similarity was observed between the splenic tissue recovered and the normal spleen in all its details. The present study showed that the spleen underwent to subtotal splenectomy regenerat completely in a period of 45 days.
Um aumento da susceptibilidade à infecção severa é uma complicação reconhecida da esplenectomia. Um grande número de alternativas tem sido propostas que poderiam impedir esta complicação do estado asplênico. O presente estudo analisa a regeneração histológica do tecido esplênico em ratos submetidos a esplenectomia subtotal. Foram utilizados trinta ratos machos da linhagem Wistar, adultos, pesando entre 160 e 210g. Os animais foram submetidos a esplenectomia subtotal e divididos em três grupos contendo dez ratos cada onde foram estudados após 15, 30 e 45 dias. Após este período de observação o tecido esplênico foi recuperado e submetido a exame histológico. A estrutura tecidual esplênica no 15º dia se apresentava irregular, porém sem necrose. Após 30 dias , a cápsula se apresentava histologicamente espessada e com maior desenvolvimento. Em 45 dias foi observado semelhança considerável entre o tecido esplênico remanescente e o baço normal. O presente estudo mostra que o baço submetido a esplenectomia subtotal se regenera completamente em um período de 45 dias.
Biblioteca responsável: BR68.1