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Modelo experimental de esplenectomia laparoscópica em ratos

Alves Costa, Vanessa; Mascarenhas de Oliveira, Fabrício; Couto de Oliveira Jr, Lúcio; Castro Carreiro, Mario; Guimarães, Pedro.
Acta cir. bras.; 18(6)2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-448521

Resumo

PURPOSE: To describe a model of laparoscopic esplenectomy in rats. METHODS: Thirty-five male rats Rattus Norvegicus Albinus Wistar weighing 250 +/- 50 g were used in this study. The animals were insufflated with PCO2 of 7 mmHg through a Veress needle. After the pneumoperitoneum, two 5 mm and a 11 mm trocars were passed through the abdominal wall, so as to form a triangular geometrical figure. The spleen was approached directly by dissection of the gastrosplenic ligament. Hilar vessels were blunty dissected close to the spleen using Maryland and Hook. A bag was then introduced into the abdominal cavity and the spleen slipped inside. The organ could be removed through a port of site. RESULTS: One animal (2,86%) died at the anaesthetic induction. After an eight-day observation period, 30 animals survived (85,7%) and four (11,42%) died immediately after the surgery. In relation to complications, nine rats showed adhesions in left upper quadrant. CONCLUSIONS: This laparoscopic splenectomy is feasible and it is an excellent training model. Besides low cost and easy availability, the rat model requires less financial efforts.
OBJETIVO: Desenvolver um modelo de esplenectomia laparoscópica em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados trinta e cinco ratos machos ( Rattus Norvegicus Albinus, linhagem Wistar),pesando 250 +/- 50 g .Os animais foram anestesiados com cetamina e xylazina e foi estabelecido pneumoperitônio de CO2 com pressão de 7 mmHg, através da agulha de Veress. Após pneumoperitônio, dois trocateres de 5 mm e um de 11mm foram alocados na parade abdominal obedecendo a triangulação. O ligamento gastroesplênico foi dissecado para mobilização do baço. Os vasos hilares foram dissecados e eletrocoagulados utilizando a pinça "Maryland" e o gancho "HooK". Um "endobag" adaptado, foi utilizado para retirar o orgão da cavidade abdominal. RESULTADOS: Um animal (2,86%) morreu na indução anestésica. Após um período de observação de oito dias, trinta animais sobreviveram (85,7 %) e quatro (11,42%) Morreram no pós-operatório imediato. Em relação às complicações, Aderências intra-abdominais foram encontradas em 25,71% dos animais (n=9). CONCLUSÃO: A esplenectomia laparoscópica é um modelo factível por conta da baixa taxa de mortalidade além do baixo custo para treinamento da técnica.
Biblioteca responsável: BR68.1