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Effect of aging on the healing of colonic anastomoses in rats

de Lourdes Pessole Biondo-Simões, Maria; Ossamu Ioshii, Sergio; Kimura, Letícia; Martynetz, Fábio; Lemos, Michele.
Acta cir. bras.; 19(2)2004.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-448596

Resumo

PURPOSE: To evaluate the healing of the colonic anastomoses in old and young adult rats. METHODS: Fifty six Wistar rats were allocated in two groups, the young animals aged on average 110 days and the old animals aged average 762 days. Under anesthesia, the rats underwent a midline laparotomy and the colon was sectioned 2 cm above the peritoneal deflection. An end-to-end interrupted one layer colonic anastomosis was performed and the animals sacrificed on the 3rd, 7th, 14th and 21st postoperative days. A 4 cm segment of colon containing the anastomosis was submitted to bursting pressure tests. The paraffin-embedded tissue blocs were sectioned and stained with haematoxylin and eosin and Sirius Red. Histochemical methods such as PCNA, LCA and CD34 were also used. RESULTS: The colonic anastomosis resistance was greater in the old rats group on the 3rd postoperative day (p=0,0000). Collagen concentration was higher in the anastomosis of the young animals on the 14th and 21st postoperative days (p=0,0475, p=0,0346 respectively), with a significantly greater concentration of collagen type I. The concentration of collagen type III, the epithelial lining rate and the angiogenesis were similar in the study groups. CONCLUSION: Despite some differences between the two groups regarding the healing process and considering that failures in the colonic anastomosis wound healing could not be demonstrated, we can concluded that aging itself does not interfere in the wound healing process.
OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de anastomoses colônicas em ratos adultos, jovens e velhos. MÉTODOS: Cinquenta e seis ratos machos, Wistar foram alocados em dois grupos, um de animais adultos jovens com idade media de 110 dias e outro de animais velhos, com idade media de 762 dias. Sob anesthesia os ratos forma submetidos a uma laparotomia mediana e o cólon foi seccionado 2 cm acima da reflexão peritoneal. Uma anastomose término-terminal foi feita e avaliada após 3, 7, 14 e 21 dias. Nestas datas após a euthanasia e laparotomia, um segmento de 4 cm do colon que continha a anastomoses foi ressecado e submetido a teste manométrico para verificação da resistência à pressão. Após os segmentos, emblocados em parafina, foram seccionados fornecendo cortes que foram corados pela hematoxilina e eosina e pelo Sirius red. Métodos histoquímicos como PCNA, LCA e CD 34 foram utilizados para a verificação da reepitelização, reação inflamatória e angiogênese. RESULTADOS: A resistência das anastomoses foi maior nos animais velhos no 3.º dia de pós-operatório (p=0,0000). A concentração de colágeno foi maior nas anastomoses dos animais jovens no 14.º e no 21.º dia de pós-operatório (p=0,0475, p=0,0346 respectivamente), com significante concentração de colágeno tipo I. A concentração do colágeno tipo III, a taxa de reepitelização e de angiogênese foi similar nos dois grupos de estudo. CONCLUSÃO: Apesar de algumas diferenças entre os dois grupos no que se refere ao processo de cicatrização deiscências não foram vistas o que permite concluir que a idade por si só não é suficiente para modificar a cicatrização.
Biblioteca responsável: BR68.1