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Emprego da submucosa de intestino delgado na correção de estenose esofágica em cães

Alves de Souza Filho, Zacarias; Hintz Greca, Fernando; Ricardo Duda, João; Zicarelli Cravo, Guilherme; Ossamu Ioshii, Sérgio.
Acta cir. bras.; 19(4)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-448633

Resumo

PURPOSE: The objective of the present study is evaluating the efficiency of porcine Small Intestinal Submucosa (SIS) as graft in the managemant of stenotic cervical esophagus lesions in dogs. METHODS: Twelve dogs were submitted to resection of an eliptic (3,5X2,0 cm) portion of the anterior esophagus wall followed by cotton suture repair. Three months later stenosis were confirmed by esophagogram. Next, scar tissue formed was ressected followed by SIS patch placement. Two months after the procedure new esophagogram was performed. Esophageal width was measured at the proximal and middle third portions, before and after the SIS patch placement. Animals were sacrified, and esophagus were sent for histological examinations. RESULTS: No fistula or infection were found. Microscopic analysis revealed complete mucous membrane regeneration, discrete inflamatory reaction and moderate vascular proliferation. Esophageal width was enlarged in 70% of studied animals (43% ± 13%) (p = 0,2135). Proximal measurement increased from 0,76cm to 0,95cm; no significantly change occurred at the medial portion. CONCLUSION: SIS proved to be reliable graft reapair for canine esophageal stenotic lesions. It integrates to the esophageal wall and adequately replaces it.
OBJETIVO: Pesquisar a eficácia da Submucosa de lntestino Delgado (SID) porcina na correção de estenoses esofágicas cervicais em cães. MÉTODOS: Para produzir estenose, 12 animais foram submetidos a ressecções de porção elíptica de 3,5X2,0 cm, na parede anterior do esôfago cervical, suturado por pontos de fio de algodão. O processo evolui por 90 dias, atingindo a estenose desejada e comprovada por esofagograma. Na seqüência, a lesão cicatricial produzida foi ressecada e substituída por enxerto de SID. Transcorridos 2 meses os animais foram submetidos a novo esofagograma. Aferiu-se então a largura esofágica (nas porções proximal e média do esôfago cervical) após a realização da estenose e pós-correção. Os animais foram submetidos a eutanásia, ao 60º dia de pós-correção, e à necropsia os esôfagos foram retirados e enviados ao laboratório de Anatomia Patológica. RESULTADOS: Não houve fístula ou infecção. Ocorreram reepitelização completa da mucosa, discreta reação infamatória e neovascularização moderada. A luz esofágica foi ampliada em 70% dos animais (43% ± 13% em média) (p = 0,2135). A medida da porção proximal, passou de 0,76cm para 0,95cm em média (p=0,02). Não houve alteração significativa em relação a porção medial. CONCLUSÃO: A SID demonstrou ser, no cão, enxerto eficaz para correção de estenoses esofágicas, integrando-se nitidamente à sua parede e substituindo-a de forma adequada.
Biblioteca responsável: BR68.1