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Haematophagic behavior in laboratory of Lutzomyia cruzi (Mangabeira) (Diptera: Psychodidae) in relation to three mammalian blood sources in Manaus, Brazil

Campos Chagas, Andrezza; Fernandes Medeiros, Jansen; Cássia Brandão Justiniano, Sílvia; Arley Costa Pessoa, Felipe.
Acta amaz.; 37(1)2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-450246

Resumo

The sand fly Lutzomyia cruzi is considered as one of vectors of visceral leishmaniasis in Brazil. This work examined optimum feeding age, feeding time, host preference, fecundity rates, and female blood meal volume taken by single females from a closed colony of L. cruzi. Mean feeding time was longer on hamsters, 6.6 minutes, than on humans, 5.7 minutes. 49.1% of the 48h-old flies fed on humans and 43.3% of 72h-old flies fed on hamsters. Of a total of 120 females, 61% fed on humans and 25% fed on hamsters. Total fecundity was significantly higher in females fed on hamster than on human or opossum. Laboratory-reared L. cruzi females fed earlier, more promptly, and preferably on humans than on hamsters when offered these blood-meal sources simultaneously. The blood-meal volume is higher in females fed on hamsters than other hosts (human and opossum).
O flebotomíneo Lutzomyia cruzi é incriminado como um dos vetores de leishmaniose visceral no Brasil. Foram estudados: a idade ótima, a preferência alimentar, os índices de fecundidade e o volume de alimentação sanguínea realizado com fêmeas de L. cruzi colonizadas em laboratório. O tempo médio de alimentação foi maior em hamster, seguido de humano. Verificou-se que 49,1% das fêmeas alimentaram-se em humano com 48h enquanto em hamster, 43,3% alimentaram-se com 72h. Das 120 fêmeas observadas, 61% realizaram a alimentação em humanos e 25% em hamster. A fecundidade total foi maior nas fêmeas alimentadas em hamster, humano e mucura, respectivamente. Observou-se que fêmeas de L. cruzi colonizadas alimentam-se mais facilmente e preferencialmente em humanos do que em hamster quando ambas as fontes de alimentação são oferecidas simultaneamente. O volume da alimentação sanguínea foi maior nas fêmeas alimentadas em hamster.
Biblioteca responsável: BR68.1