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Sanitary aspects of fish commercialization in street markets of the city of São Paulo, SP/Brazil / Aspectos sanitários da comercialização de pescado em feiras livres da cidade de São Paulo, SP/Brasil

Lopes da Silva, Miriam; Rogério Matté, Glavur; Helena Matté, Maria.
R. Inst. Adolfo Lutz; 67(3): 208-214, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-453228

Resumo

The sale of fish products and their derivatives has increased substantially in recent decades. However, preparation, handling and preservation protocols undertaken without hygienic considerations often make these hazardous to consumers, mainly to those who appreciate the raw fish dishes. Sanitary practices and microbiological quality of fish in street markets was evaluated. Twenty fish samples were analyzed microbiologically and resulting data were correlated to sanitary aspects of respective street markets. A checklist protocol based on specific legislation was used and microbiological analyses were undertaken according to norms established by ANVISA. Of the twenty samples, nine (45.0%) were considered unfit for consumption as raw fish because of levels of thermotolerant coliforms and/or the presence of Escherichia coli and Vibrio cholerae non-O1/non-O139. Results suggest that manipulation and inadequate hygiene observed in street markets can facilitate the transmission of pathogens to consumers.
O comércio de peixe e produtos derivados tem crescido substancialmente nas últimas décadas. Contudo, os procedimentos de preparo, de manipulação e de conservação, realizados sem precauções sanitárias, os tornam potencial risco ao consumidor, principalmente aos apreciadores de pratos à base de peixe cru. Foram avaliadas as práticas higiênico-sanitárias cotidianas realizadas pelos feirantes e a qualidade microbiológica de peixes comercializados em feiras livres. Vinte amostras de peixe foram avaliadas por meio de análises microbiológicas e os dados obtidos foram comparados aos aspectos higiênico-sanitários das respectivas feiras-livres. Para avaliação dos aspectos sanitários foi utilizado o roteiro baseado em legislação específica, enquanto que as análises microbiológicas foram feitas de acordo com as normas estabelecidas pela ANVISA. Das 20 amostras de pescado, nove (45,0%) foram consideradas impróprias para o consumo de peixe cru em função dos níveis de coliformes termotolerantes e/ou da presença de Escherichia coli e Vibrio cholerae não-O1/não-O139. Os resultados sugerem que manipulação e higiene inadequadas, observadas em feiras livres, podem facilitar a transmissão de agentes patogênicos aos consumidores.
Biblioteca responsável: BR68.1