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Effect of gamma-irradiation (60Co) on aflatoxin B1 inactivation in peanut (Arachis hypogaea L.) / Influência da irradiação gama (60Co) na destruição da aflatoxina B1 em amendoim (Arachis hypogaea L.)

Prado, Guilherme; P. Carvalho, Eliana; S. Oliveira, Marize; E. C. M. Gazzinelli, Jovita; D. Moraes, Vanessa; F. Corrêa, Ricardo; N. Cardoso, Valbert; V. Soares, Thais.
R. Inst. Adolfo Lutz; 64(2): 186-192, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-453239

Resumo

The effect of gamma-irradiation in doses ranging from 0 to 30 kGy was verified in order to inactivate aflatoxin B1 in peanuts sample. Peanut samples of Tatu Vermelho cultivar 2001/2002 and 2002/2003 crops,cultivated in São Paulo state, naturally or experimentally contaminated with aflatoxin B1 at varied contents, were investigated. Aflatoxin B1 was extracted with methanol:4% potassium chloride moisture (270 + 30, v/ v) followed by clarification with 10% cupric sulfate and partition with chloroform. Aflatoxin quantification was done by means of thin layer chromatography, measuring the samples and the standard fluorescent areas on densitometer at 366 nm. Gamma-irradiation (60Co) at doses of 1.5 and 10 kGy reduced the aflatoxin B1 contents in around 20% in samples experimentally contaminated with 55.3, 105.8, and 159.3 µg.kg-1. In naturally contaminated peanut samples containing 84.0 µg.kg-1 and 258.3 µg.kg-1 of aflatoxin B1 ,and treated with gamma-irradiation (60Co) at 5 and 10 kGy doses, no reduction of aflatoxin B1 levels was evidenced. On the other hand, samples naturally contaminated with aflatoxin B1 (86.0 and 248.0 µg.kg-1) and irradiated with 15, 20, 25 and 30 kGy doses, showed lower values of aflatoxin B1, ranging from 49 to 72%. In conclusion, no total inactivation of aflatoxin B1 occurs by means gamma-irradiation (60Co) in natural conditions, even at 30 kGy dose.
Foi verificado o efeito da irradiação gama (60Co) em doses que variaram de 0 a 30 kGy, na destruição de diferentes níveis aflatoxina B1 em amostras de amendoim, cultivar Tatu Vermelho, artificialmente e naturalmente contaminadas, procedentes de São Paulo, safras 2001/2002 e 2002/2003. A aflatoxina B1 foi extraída em mistura de metanol e KCl 4% (270 + 30, v/v), seguido de clarificação com CuSO4 10% e partição com clorofórmio. A quantificação foi feita por cromatografia em camada delgada, medindo-se a área das fluorescências de amostras e padrões em densitômetro a 366 nm. Doses de irradiação gama (60Co) de 1, 5 e 10 kGy reduziram em cerca de 20 % os níveis de aflatoxina B1 em amostras artificialmente contaminadas com 55,3, 105,8 e 159,3 µg.kg-1. As amostras naturalmente contaminadas com aflatoxina B1 (84,0 e 258,3 µg. kg-1) e tratadas com irradiação gama (60Co) em doses de 5 e 10 kGy, não apresentaram redução do teor de aflatoxina B1. Entretanto, as amostras naturalmente contaminadas com aflatoxina B1 (86,0 e 248,0 µg.kg-1) e irradiadas nas doses de 15, 20, 25 e 30 kGy apresentaram valores menores de aflatoxina B1,com faixa de redução que variou de 49 a 72%. Desta forma, pode-se concluir que a irradiação gama (60Co) não é capaz de destruir totalmente a aflatoxina B1 em condições naturais, mesmo em doses de até 30 kGy.
Biblioteca responsável: BR68.1