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Epimiology of africanized honeybee nosemosis in the region of Pindamonhangaba, SP, Brazil. / Epidemiologia da nosemose em abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) na região de Pindamonhangaba, SP

Weinstein Teixeira, Érica; Conceição Almeida da Silva, Etelvina; Luisa Teles Marques Florencio Alves, Maria; Carolina de Camargo Carmello Moreti, Augusta; Mário Barbosa da Silva, Ronaldo; Henrique Dantas da Gama, Paulo.
B. Indústr. Anim.; 54(1): 103-106, 1997.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-467032

Resumo

Nosema apis Zander spores are currently present in many bee yards in Brazil throughout the year. For susceptible strains of honey bees, when environmentai conditions became favorable, this parasite can reproduce quickly, giving pace for the bee disease called nosemose, whose characteristic symptoms are abdominal distension, dysentery, difficulty to fly and increased rate of death. The work was carried out aiming to study natural infestation level and its yearly fluctuation in order to evaluate the lesses caused to the local beekeping industry and, besides, (o subsidize prevention programs for this disease. From samples of about 200 bees, taken fortnightly from five hives of Africanized honey bees, sorted in a 50-hive experimental apiary, 35 intestines (ventriculus, anterior intestine and rectum) were removed and ground. A drop of this smear was observed in a hernacytometer, in order to count the number of N. apis spores/mm3. From January to March and from October to December the number of spores is very low but, even during the period of highest infestation (April to September) the infestation remain fairly below 1 x 106 spores/mm3, level at which the symptoms arise. It was concluded that there is no need to treat the bees against nosemosis in the Pindamonhangaba area.
Esporos do protozoário Nosema apis Zander estão presentes em muitos apiários brasileiros durante todo o ano e quando as condições ambientais e o nível de susceptibilidade das abelhas são favoráveis, o parasito pode multiplicar-se rapidamente, aparecendo, então, os sintomas característicos da doença denominada de nosemose, tais como, dilatação do abdome, diarréia e morte. O trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a intensidade de infestação natural e sua flutuação ao longo do ano, para avaliação dos prejuízos causados à produção apícola da região, bem como, subsidiar o estabelecimento de um programa de tratamento preventivo da doença. Foram tomadas , em intervalos quinzenais durante dois anos, amostras de cerca de 200 abelhas em 5 colônias de abelhas africanizadas, sorteadas entre as 50 do apiário experimental do Centro de Apicultura Tropical. De cada amostra foram destacados os intestinos de 35 abelhas, triturados e contado em heimocitômetro, o número de esporos de N. apis/mm3 do conteúdo intestinal. Verificou-se que de janeiro a março e de outubro a dezembro a incidência de esporos é muito baixa e mesmo no período de maior infestação (abril a setembro) a infestação é muito inferior ao nível de 1 X 106 esporos/mm3, capaz de causar mortalidade em abelhas quando esta taxa de infestação permanece por mais de quinze dias. Pode-se concluir que para a região de Pindamonha
Biblioteca responsável: BR68.1