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Filter cake from sugar mills as a feed to ruminants. Production, composition and digestibility / Torta de filtro de usina açucareira na alimentação de ruminante: Produção, composição bromatológica e digestibilidade

Procknor, Mauro; o Paulo Paulo Paulo; José Pacola, Laércio.
B. Indústr. Anim.; 38(2): 107-116, 1981.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-467670

Resumo

A trial was carried out in order to study the filter cake as a feed to ruminants. Some considerations are made on the production and also on the procedures that could improve the quality of cake. The values about this by-product from rotary filters in Sertãozinho (SP), are as follows: dry matter: 27.61%; crude protein: 4.92%; crude fiber: 15.08%; ether tract: 7.07%; nitrogen extract: 45.89% and ashs: 27.04%. The digestibility trials showed that the filter cake from sugar mills could be utilized until 40% of dry content rations to ruminants, however, with a proteinic supplementation due to a very low amount of digestible protein presented in this waste. The elevated rate of mineral matter found in this by-product seems to induce a decreasing of voluntary intake in high filter cake content rations.
Estudou-se a possibilidade de utilização da torta de filtro de usina açucareira na alimentação de ruminantes. Inicialmente, são levantadas cosiderações acerca do alto poterial de produção deste resíduo, analisados os meios de melhorar sua qualidade visando a melhor aproveitamento na alimentação animal e propostas modificações no processamento industrial da cana-de-açúcar, tendo em vista uma utilização mais adequada desse subproduto. A seguir são fornecidos os dados referentes à sua composição bromatolágica e os resultados obtidos nos ensaios de digestibilidade de rações com postas com diferentes porcentagens de torta de filtro. A composição bromatológica média desse resíduo, obtido em filtro rotatito a vácuo em usina localizada no município de Sertãozinho (SP), foi a seguinte: matéria seca 27,61%; proteína bruta: 4,92%; fibra bruta: 15,08%; extrato etéreo: 7,07%; extrativos não nitrogenados: 45,89% e matéria mineral: 27,04%, sendo que este último componente apresentou o mais elevado coeficiente de variação. Os ensaios de digestibilidade demonstraram que a torta de filtro pode ser utilizada em até 40% da matéria seca de rações para ruminantes, necessitando, todavia, de uma complementação protéica elevada, tendo em vista seu baixo teor de proteína digestível. O alto teor de minerais encontrado na torta de filtro também parece afetar o consumo voluntário de rações contendo altas p
Biblioteca responsável: BR68.1