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Apparent digestibilily of raw soybean grains, toasted soybean grains and soybean oil meal fed to ruminant / Digestibilidade aparente de grãos de soja crus ou torrados e de farelo de soja, para ruminantes

Valvasori, Edison; de Sousa Lucci, Carlos; Lima Pires, Fernando; Melotti, Laércio.
B. Indústr. Anim.; 49(2): 125-130, 1992.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-467838

Resumo

Eighteen crossbred (5/8 european x 3/8 zebu) castrated male steers were used in a completely randomized block design to evaluate digestibility and nitrogen balance. After 21 days of an adaptation period, it was followed 7 days of total collection of faeces and urine, in which the feed intake was restricted to 80% of the intake in the adaptation period. The diets, had 13% of crude protein, with ear corn, ground hay, minerals and soybean, according to treatments: A) soybean oil meal; B) toasted soybean; C) raw soybean. Dry matter intake were similar (P > 0.05) between treatments. The diet with toasted soybeans (B) had lower ureatic activity but greater apparent digestibility of the organic matter, nitrogen-free extract and energy than the raw soybean diet. Soybean oil meal diet (A) had greater apparent digestibility of dry matter, protein and nitrogen-free extract than raw soybean; but fat digestibility was the lowest with soybean oil meal. Toasted soybean had the highest energy digestibility and soybean meal had the highest nitrogen balance.
Dezoito novilhos mestiços (5/8 europeu e 3/8 zebu), castrados, foram utilizados em experimento em blocos casualizados para avaliar a digestibilidade aparente e balanço de nitrogênio dos seguintes tratamentos: farelo de soja (A), soja torrada (B) e soja crua (C). As rações experimentais foram compostas por espiga de milho, feno de gramínea, mistura mineral e as diversas formas de soja, sendo balanceadas para teor de 13% de proteína bruta na matéria seca. A ingestão de matéria seca foi semelhante em todos os tratamentos. A torrefação do grão de soja, reduziu a atividade ureática de 1,55 para 0,16 e aumentou a digestibilidade aparente da matéria orgânica (63,71; 60,25%) de extrativos não nitrogenados (68,00; 64,17%)e de energia (61,69; 57,66%), em relação à soja crua. O tratamento com farelo de soja (A) apresentou maior digestibilidade aparente da matéria seca (62,50% 59,00%), proteína (73,67%; 66,83%) e extrativos não nitrogenados (66,33%; 64,17%) que a soja crua (C) e menor digestibilidade do extrato etéreo (27,00%) que os tratamentos com grãos integrais (B: 61,17% e C: 58,33%). O consumo de energia digestível foi superior para o tratamento B (soja torrada), e o balanço do nitrogênio foi melhor para o tratamento A (farelo de soja), em relação aos demais.
Biblioteca responsável: BR68.1