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Digestibility and biological value of the yeast protein (Saccharomyces spp) and the soybean meal rabbits / Digestibilidade e valor biológico da proteína da levedura seca (Saccharomyces spp) e do farelo de soja para coelhos

Regina Techiatti Fazano, Ana; Fúlvio Zinsly, Cyro; Roberto Soares Mattos, Wilson; Humberto Packer, Irineu.
B. Indústr. Anim.; 46(2): 185-191, 1989.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-468051

Resumo

An experiment was carried out with growing rabbits to determine protein quality of dried yeast through digestibility and biological value compared to soybean meal. The first 18 days of the experimental period (28 days), were utilized as a preliminary phase and the last 10 days for the collections. Twenty California and White New Zealand weaned rabbits of both sexes were utilized as experimental animals with initial mean body weight of 930 g at 40 days of age. The experimental design consisted of 4 treatments according to a factorial scheme envolving 2 protein sources (dried yeast and soybean meal) and 2 crude protein levels (C.P.) (8 and 12%). Each treatment was alloted at random to 5 replicates (one animal per replicate). The mean apparent digestibilíty coeficients of soybean meal were 93,37% and 91.44% for rations containing 8 and 12% C.P., respectively. These means were higher than those observed for dried yeast wich were 85.85% and 87.72%, respectively for the same C.P. levels. The differences between protein biological values in 8 and 12% C.P. levels for soybean meal (51,96% and 56,53%), and for dried yeast (55,37% and 57,17%) respectively, were not statistically differents. Based on the results, of the it can be suggested that part of non protein nitrogen of dried yeast was utilized by cecum microorganisms in protein synthesis.
Em um ensaio de metabolismo com 28 dias de duração, sendo 18 preliminares e 10 de coleta, no qual optou-se pelo método de coleta total, 20 láparos recém-desmamados com peso médio inicial de 950 g e idade de 40 dias, de ambos os sexos, das raças California e Nova Zelândia Branco, foram submetidos a 4 tratamentos, através de um esquema fatorial envolvendo 2 fontes de proteína (levedura seca e farelo de soja) e 2 níveis protéicos (8 e 12%). Para cada tratamento foram utilizados 5 repetições de 1 animal. As médias dos coeficientes de digestibilidade aparente (C.D.A.) da proteína do farelo de soja (93,37 e 91,44%) para as rações contendo 8 e 12% de proteína bruta, respectivamente, foram maiores (P 0,01) que os observados para a levedura seca (85,85 e 87,72%) para os mesmos níveis protéicos. Com relação ao valor biológico aparente, este não se apresentou estatisticamente diferente, para os níveis de proteína estudados (51,96 e 56,53%; 55,37 e 57,17%, respectivamente para o farelo de soja e levedura seca). Os resultados obtidos permitem concluir que apesar dos C.D.A. da levedura serem estatisticamente inferiores aos observados para o farelo de soja, podem ser considerados altamente favoráveis, tendo-se em vista o maior conteúdo de nitrogênio não protéico (NNP) da levedura o que nos leva a supor que, parte desse NNP foi utilizado pelos microrganismos do ceco na síntese protéica.
Biblioteca responsável: BR68.1