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Developmental ability of bovine blastocysts derived from in vitro culture of low-quality morulae produced in vivo / Capacidade de desenvolvimento de blastocistos bovinos oriundos do cultivo in vitro de mórulasde baixa qualidade produzidas in vivo

Meneghel, Melissa; S. Castro Netto, Alfredo; Herrera Alvarez, Rafael.
B. Indústr. Anim.; 64(2): 143-147, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-468064

Resumo

Low quality embryos (Grade 3) represent a considerable proportion of all the embryos produced after collection of superovulated cows. Usually, those embryos are rarely transferred into recipients because the pregnancy rate is low. The aim of this study was to evaluate if blastocysts arising from in vitro culture of Grade 3 bovine morulae produced in vivo can promote acceptable pregnancy rates when transferred into recipients. Embryos (morulae and blastocysts Grades 1, 2 and 3) were recovered from superovulated B. taurus and B. indicus donors and transferred immediately into recipient heifers. Grade 3 morulae were cultured in either phosphate buffered saline (PBS added of 10% bovine fetal serum) or in Holding PlusTM media for 24 hours at 38 oC. The resulting blastocysts were morphologically classified (Grades 1, 2 and 3) and transferred into recipients. Pregnancy diagnosis was carried out 60 days after transfer and data were analyzed by logistic regression. Quality of the embryo was the only variable showing significant effect on the pregnancy rate. Blastocysts-derived from Grade 3 morulae showed a pregnancy rate (45.7%) higher (P 0.05) than Grade 3 morulae (17.7%) transferred after collection. Pregnancy rate of Grade 1 and Grade 2 cultured blastocist was 75.0% and 57.9% respectively, while those classified as Grade 3 was 21.0% (P 0.05). It was concluded that low quality m
Os embriões de baixa qualidade (Grau 3) representam uma considerável percentagem do total de embriões recuperados de vacas superovuladas. Esses embriões são raramente transferidos em receptoras, pois a taxa de prenhez é baixa. O presente estudo objetivou avaliar se blastocistos originados de mórulas Grau 3 cultivadas in vitro podem promover índices aceitáveis de prenhez quando transferidos em receptoras. Embriões (mórulas e blastocistos Graus 1, 2 e 3) foram recuperados de doadoras B. taurus taurus e B. taurus indicus superovuladas e transferidos em receptoras imediatamente após a coleta. Mórulas Grau 3 foram cultivadas nos meios PBS (adicionado de 10% de soro fetal bovino) ou Holding PlusTM durante 24 horas a 38 oC. Os blastocistos originados neste período foram igualmente transferidos em receptoras. O diagnóstico de prenhez foi realizado 60 dias após a transferência e os dados foram analisados por regressão logística. A qualidade do embrião foi a única variável que mostrou efeito significativo (P 0,05) no índice de prenhez. Blastocistos originados de mórulas Grau 3 apresentaram taxa de prenhez de 45,7% contra 17,7% de mórulas Grau 3 transferidas imediatamente após a coleta (P 0,05). A taxa de prenhez dos blastocistos cultivados classificados como Grau 1 e 2 foi de 75,0% e 57,9% respectivamente, enquanto que os classificados como Grau 3 foi de 21,0% (P 0,05). Foi conc
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