Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Paracoccidioidomycosis in wild and domestic animals / Paracoccidiodomicose em animais silvestres e domésticos

Leite Neves, Sandra; Ferreira Petroni, Tatiane; Fernanda Fedatto, Paola; Augusto Ono, Mario.
Semina Ci. agr.; 27(3): 481-488, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-470239

Resumo

Paracoccidiodomycosis is the most prevalent systemic mycosis in Latin América, mainly in Brazil. Although many studies have been done about the pathology and diagnosis of this mycosis little is known about the eco-epidemiology of the etiological agent Paracoccidioides brasiliensis. The fungus habitat also is unknown although is thought that the fungus lives as a saprobe in soil. The participation of other animal species in P. brasiliensis ecology is poorly understood and fungus isolation from animals as bat and penguin were not reproducible. The armadillos Dasypus novencinctus probably play a role in the fungus eco-epidemiology taking into account that several isolates were obtained from these animals. Seroepidemiologic studies have shown that dogs are infected by P. brasiliensis mainly in rural areas and recently was reported the first case o natural paracoccidioidomycosis in dogs. The role of other animal species in the eco-epidemiology of P. brasiliensis remains doubtful.
A paracoccidioidomicose é a micose sistêmica mais prevalente na América Latina, principalmente no Brasil. Apesar de existirem vários estudos sobre o diagnóstico e patologia dessa micose, pouco se conhece sobre a ecologia do agente etiológico Paracoccidioides brasiliensis. Seu habitat ainda não foi determinado, mas provavelmente o fungo vive saprofiticamente no solo. Há também pouca informação quanto a participação de outras espécies de animais na eco-epidemiologia do fungo e os isolamentos obtidos de animais como morcego e pingüim não foram reprodutíveis. Até o presente, o fungo tem sido isolado com maior freqüência do tatu, Dasypus novencinctus. Estudos soroepidemiológicos demonstraram que a infecção é freqüente em cães, principalmente da área rural e recentemente foi relatado o primeiro caso de paracoccidiodomicose natural em cão. O papel de outras espécies de animais na eco-epidemiologia do fungo ainda não está esclarecido.
Biblioteca responsável: BR68.1