Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Caracterização clínica e epidemiológica da esporotricose em cães e gatos (São Paulo, Brasil) / Clinical and epidemiological characterization of sporotrichosis in dogs and cats (São Paulo, Brazil)

Nazaretian Rossi, Claudio; Odaguiri, Juliana; Eduardo Larsson, Carlos.
Semina Ci. agr.; 34(6): 3889-3896, 2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-471344

Resumo

O presente estudo caracterizou retrospectivamente a esporotricose canina e feline em machos e fêmeas de distintas idades. Os pacientes foram atendidos no Serviço de Dermatologia de um hospitalveterinário escola e o diagnostic foi confirmado pelo isolamento e identificação de Sporothrix spp em meio de cultura. Foram obtidas e analizadas as fichas clínicas de um período de 19 anos (1993-2011). Da casuística avaliada, 37 animais foram considerados para o estudo, incluindo 8 (21,6%) cães e 29 (78,4%) gatos. Os pacientes foram na sua maioria machos (30/37-86,5%) com media de idade de 79,5 meses entre os caninos e 36,3 meses dentre os felinos, sendo a maioria dos pacientes sem precisa definição racial (25/37-67,6%). A forma tegumentar localizada da enfermidade foi a mais prevalente (25/37-67,6%), sendo que na totalidade dos casos o diagnóstico histopatológico apresentou-se positivo. Em relação aos gatos esporotricóticos, observou-se infecção em animais e/ou humanos que com eles coabitavam em 17/37 (45,9%) dos casos. Já dentre os cães, nenhum pareceu disseminar a infecção, uma vez que não foram observados sinais clinicos compatíveis com a enfermidade nos seus contactantes. A esporotricose foi mais prevalente em felinos machos, sem precisa definição racial e, na sua maioria, com apresentação clínica compatível com a forma cutânea localizada da doença. Na amostra estudada, os gatos cons
 The present study retrospectively characterized canine and feline sporotrichosis in male and female individuals of various ages. The patients had been attended at the Dermatology Service of a university veterinary hospital and the diagnosis had been confirmed by isolation and identification of Sporothrix spp in culture media. The study obtained and analyzed medical records from a period of 19 years (1993- 2011). From the evaluated sample, 37 animals were considered for the study, including eight (21.6%) dogs and 29 (78.4%) cats. The patients were mostly male (30/37-86.5%) and had mean ages of 79.5 months for dogs and 36.3 months for cats. Most of the patients had no defined breed (25/37-67.6%). The localized cutaneous form of the disease was most prevalent (25/37-67.6%), and all cases presented positive histopathological diagnoses. Among the cats with sporotrichosis, infection was also observed in animals and/or humans that lived with these cats in 17/37 (45.9%) cases. However, none of the affected dogs appeared to spread the infection, as there were no clinical signs that were consistent with the disease. Sporotrichosis was most prevalent among male mixed-breed cats, most of which had a clinical presentation that was consistent with the localized cutaneous form of the disease. In the studied sample, cats constituted an important source of infection for animals and humans livi
Biblioteca responsável: BR68.1