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Anti-nutritional potential of protodioscin and kinetics of degradation in Urochloa grasses / Potencial anti-nutricional da protodioscina e cinética de degradação de gramíneas do gênero Urochloa

Souza Leal, Eduardo; Carlos Vinhas Ítavo, Luís; Borges do Valle, Cacilda; Celeste Brandão Ferreira Ítavo, Camila; Menezes Dias, Alexandre; Barbosa-Ferreira, Marcos; Muniz Soares, Claudia; Kelli Ayardes de Melo, Gleice; Barbosa Nantes Ferreira, Valquíria.
Semina Ci. agr.; 37(4): 2247-2258, 2016.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-472689

Resumo

This study aimed to evaluate the nutritional value of Urochloa exotic grasses to quantify aspects of anti-quality and to identify their correlation with quality grasses. We evaluated the grasses U. humidicola cv. Comum, U. humidicola cv. BRS Tupi, U. decumbens cv. Basilisk, D70 U. decumbens and U. ruziziensis ecotype R124, and we grouped them into summer, autumn, winter and spring. We determined the chemical composition, in vitro digestibility, levels of protodioscin and cumulative gas production from the leaves of grass materials in nature. Basilisk and D70 showed higher content protodioscin in all seasons, with the highest values (31.4 and 27.4 g kg-1, respectively) in spring. D70 had a crude protein content of 140.0 g kg-1 in summer and a better in vitro digestibility of dry matter (888.7 g kg-1). R124 had a higher cumulative gas production in the spring (16.44 mL gas 100 mg DM-1). U. humidicola (Comum and BRS Tupi) presented lower protodioscin concentrations (1.22 and 1.07 g kg DM-1, respectively), and U. decumbens (Basilisk and D70) presented higher concentrations (27.25 and 24.55 g kg DM-1, respectively). The presence of protodioscin interfered with in vitro digestibility results and cumulative gas production in vitro.
Objetivou-se avaliar o valor nutricional e quantificar os aspectos de anti-qualidade e suas correlações com a qualidade de gramíneas exóticas do gênero Urochloa. Foram avaliadas as gramíneas Urochloa. humidicola cv. Comum, Urochloa humidicola cv. BRS Tupi, Urochloa decumbens cv. Basilisk, Urochloa decumbens ecotipo D70 e Urochloa ruziziensis ecotipo R124 e agrupadas em épocas verão, outono, inverno e primavera. Foram determinados composição bromatológica, digestibilidade in vitro, teores de protodioscina e produção cumulativa de gáses das folhas das gramíneas material in natura. Basilisk e D70 apresentaram os maiores teores de protodioscina em todas as épocas do ano, com maior valor observado na primavera, 31,4 e 27,4 g kg-1, respectivamente. D70 apresentou maior teor de proteína bruta (140,0 g kg-1) no verão e maior digestibilidade in vitro da matéria seca (888,7 g kg- 1). R124 teve maior produção cumulativa de gás na primavera (16,44 mL de gás 100 mg de MS-1). U. humidicola (Comum e BRS Tupi) apresentaram os menores teores de protodioscina (1,22 e 1,07 g kg-1 MS, respectivamente). Houve correlação negativa entre o teor de protodioscina e a FDN, a fração C (Lag time) e a produção cumulativa de gás in vitro. A presença de protodioscina interfere nos resultados de digestibilidade in vitro e a produção cumulativa de gases in vitro.
Biblioteca responsável: BR68.1