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Constituição do plexo lombar do macaco Cebus apella / Lumbar plexus formation of the Cebus apella monkey

Barros, Roseâmely Angélica de Carvalho; Prada, Irvênia Luiza de Santis; Silva, Zenon; Ribeiro, Adriana Rodrigues; Silva, Daniela Cristina de Oliveira.
Braz. j. vet. res. anim. sci; 40(5): 373-381, 2003. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-556

Resumo

Os primatas não-humanos têm se constituído em importante grupo dentre os animais submetidos a estudos diversos, o que se reveste de suma importância até para o entendimento de sua própria evolução, somando-se ao fato de que o conhecimento pormenorizado de sua Anatomia pode representar fator importante para sua preservação e proteção. Por outro lado, dentro do sistema neural, mostra particular interesse o estudo comparativo da composição do plexo lombar, representativo da origem dos nervos que se destinam aos membros pélvicos, segmento anatômico este de considerável importância, relativamente aos aspectos evolutivos de postura e locomoção. O objetivo deste trabalho é conhecer a origem, a composição do plexo lombar do Cebus apella, visando um melhor entendimento da Anatomia deste animal. A literatura ao nosso alcance não revelou citação alguma específica sobre o tema, para essa espécie. Utilizamos 20 animais, sendo 10 machos e 10 fêmeas. A preparação das peças anatômicas seguiu metodologia usual empregada em estudos anatômicos. Após análise cuidadosa das peças, verificou-se que o plexo lombar do Cebus apella, está quase sempre separado dos plexos lombar, sacral e coccígeo. Há consideráveis variações entre espécimes e entre antímeros de um mesmo animal. Há participação na formação do plexo lombar, de raízes L2 a L5, com maior freqüência de L3 e L4. Em 75,00 por cento dos casos, o plexo lombar direito está formado por L2, L3 e L4, em 55,00 por cento, apenas por L3 e L4, em 20,00 por cento por L2, L3, L4 e em 5,00 por cento, L5 contribui, enquanto que no antímero esquerdo em 80,00 por cento houve participação de L2, L3 e L4; sendo que, em 50,00 por cento de L3 e L4, em 30,00 por cento de L2, L3, L4 e L5 e em 15,00 por cento, L5 está presente e em 5,00 por cento apenas L2 e L3. O número de anastomoses é variável.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
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