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Comparative analysis of Monilinia fructicola and M. laxa isolates from Brazil: monocyclic components of peach brown rot / Análise comparativa de isolados de Monilinia fructicola e M. laxa do Brasil: componentes monocíclicos da podridão parda

Angeli, Sthela Siqueira; Mio, Louise Larissa May De; Amorim, Lilian.
Ci. Rural; 47(6): 01-07, jun. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-688124

Resumo

Brown rot is the most important disease of peaches in Brazil. The objective of this study was to compare the brown rot monocyclic components from Monilinia fructicola and M. laxa isolates from Brazil on peaches, due to the detection of M. laxa in the São Paulo production area. Conidia germination and pathogen sporulation were assessed in vitro under a temperature range of 5-35oC and wetness duration of 6-48h. Incubation and latent periods, disease incidence, disease severity and pathogen reproduction on peach fruit were evaluated under 10, 15, 20, 25 and 30oC and wetness duration of 6, 12 and 24h. Six of seven parameters of a generalised beta function fitted to conidia germination of M. fructicola and M. laxa were similar. Only the shape parameter was higher for M. fructicola indicating that the range of temperatures and wetness periods favourable for germination is wider for M. laxa than for M. fructicola. The optimum temperature for brown rot development caused by M. fructicola was 24.5oC and for. Monilinia laxa was 19.8oC. At 10oC M. laxa lesions produced more conidia than M. fructicola, and the opposite occurred at 30oC. The estimated maximum temperature for lesion development was also higher for M. fructicola than for M. laxa. M. fructicola is favored by warmer weather than M. laxa and the presence and impact of this specie in Brazil must be investigated especially in the South states.(AU)
Podridão parda é a doença mais importante de pêssegos no Brasil. O objetivo deste estudo foi comparar os componentes monocíclicos da podridão parda de isolados brasileiros de M. fructicola e M. laxa, devido à detecção de M. laxa em uma área de produção de São Paulo. A germinação de conídios e esporulação do patógeno foram avaliadas in vitro sob uma faixa de temperatura de 5-35oC e duração do molhamento de 6-48h. Os períodos de incubação e de latência, a incidência da doença, a severidade da doença e a reprodução do patógeno em frutos de pêssego foram avaliados em 10, 15, 20, 25 e 30ºC e duração de molhamento de 6, 12 e 24h. Seis dos sete parâmetros de uma função beta generalizada para germinação de conídios de M. fructicola e M. laxa foram semelhantes. Apenas o parâmetro de forma foi mais alto para M. fructicola indicando que a gama de temperaturas e períodos de molhamento favoráveis para germinação é maior para M. laxa do que para M. fructicola. A temperatura ideal para o desenvolvimento de podridão parda causada por M. fructicola foi 24,5oC e para Monilinia laxa foi 19,8oC. A 10oC lesões de M. laxa produziram mais conídios que as de M. fructicola, e o inverso ocorreu a 30oC. A temperatura máxima estimada para o desenvolvimento de lesões também foi maior para M. fructicola do que para M. laxa. M. fructicola é favorecido por um clima mais quente do que M. laxa e a presença e impacto deste patógeno no Brazil deve ser acompanhado em especial no estados do sul do país.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1