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Differencial efficiency of two sampling methods in capturing non-volant small mammals in an area in eastern Amazonia / Diferenças na eficiência entre dois métodos de amostragem para capturar pequenos mamíferos não-voadores em uma área na Amazônia oriental

Ardente, Natália Carneiro; Ferreguetti, Átilla Colombo; Gettinger, Donald; Leal, Pricila; Martins-Hatano, Fernanda; Bergallo, Helena Godoy.
Acta amaz.; 47(2): 123-132, abr.-jun 2017. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-688308

Resumo

This study was the first to evaluate the efficiency of trapping methods in the study of small mammals in the Carajás National Forest, southeastern Brazilian Amazon. It is an area with a unique vegetation type (metalofilic savannah or Canga). The aims of this study were to compare the efficiency of two trapping methods (i.e. live-traps and pitfalls), the bait types used, and evaluate if trapping success varied seasonally. We used four sampling grids, each with six parallel transects. The trap effort for live-traps and pitfalls was 51,840 trap*nights and 10,800 bucket*nights, respectively. We used three types of bait: a paste of peanut butter and sardines, bacon, and bananas. We placed one type of bait in each trap, alternating between points. We recorded 26 species of small mammals, 11 from the order Didelphimorphia and 15 from the order Rodentia. Pitfalls captured a higher number of species compared with live-traps. The capture rate, the mortality rate and the quantity of juveniles and adults did not differ significantly between methods. Capture rate for pitfalls differed significantly between seasons. The majority of species were captured by a single method. Species were equally attracted to the traps regardless of the type of bait used. Some of our results differed significantly from other studies in Amazonia and such variation should be taken into account when designing survey methods for Amazonian small mammals.(AU)
Este estudo foi o primeiro a avaliar a eficiência de métodos de captura de pequenos mamíferos não-voadores na Floresta Nacional de Carajás, sudeste da Amazônia brasileira. É uma área que apresenta características fitofisionômicas exclusivas (savana metalófila ou Canga) e sofre pressão da atividade mineradora. Os objetivos desse estudo foram comparar a eficiência de dois métodos de captura e de três tipos de iscas, bem como se a eficiência dos métodos variou sazonalmente. Nós usamos quatro grades de amostragem, cada uma com seis trilhas paralelas. Capturas com armadilhas de gaiola (live-traps) e armadilhas de caída (pitfall traps) foram realizadas durante três estações secas e três úmidas. O esforço total de captura foi de 51.840 armadilhas*noite e 10.800 baldes*noite para live-traps e pitfalls, respectivamente. Três tipos de isca (pasta de amendoim com sardinha, bacon e banana) foram usadas de forma alternada em todas as armadilhas. Nós registramos 26 espécies de pequenos mamíferos, 11 da ordem Didelphimorphia e 15 da ordem Rodentia. Pitfalls capturaram mais espécies que live-traps. As taxas de captura e de mortalidade e a proporção de jovens e adultos não diferiram entre os métodos. O sucesso de captura diferiu sazonalmente apenas para pitfalls. A maioria das espécies foi capturada preferencialmente ou exclusivamente por um dos dois métodos. As espécies foram igualmente atraídas por todos os tipos de iscas. Nossos resultados diferiram de outros obtidos na Amazônia, o que deve ser levado em consideração em desenhos amostrais para pequenos mamíferos na região.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1