Autoimplante esplênico em cães: revisão de literatura / Splenic autograft: literature review / Autoimplantación esplénica: revisión de la literatura
Oliveira, Raquel Cristine Alves da Silva; Marchioni, Gabriela Gomes; Xavier, José Guilherme.
Nosso Clín.;
20(117): 14-20, mai-jun. 2017. ilus
Artigo
em Português
| VETINDEX
| ID: vti-690805
Resumo
O baço possui importantes funções, principalmente imunológicas e hematológicas, despertando o interesse em sua manutenção quando uma esplenectomia total é inevitável. O autoimplante esplênico surge como única alternativa para manter essas funções, sendo uma cirurgia de fácil e rápida realização, mas pouco difundida no meio veterinário. A técnica do autoimplante consiste na fragmentação do tecido esplênico e inserção no grande omento, que tem sido considerado o melhor sítio de implantação. Em grande parte dos estudos, o enxerto regenera macroscopicamente e microscopicamente e apresenta funcionalidade. A avaliação da atividade esplênica é realizada através de exames indiretos e cintilografia, que podem demonstrar a função do baço autoimplantado. Essa técnica impede em parte as complicações que ocorreriam em um paciente esplenectomizado, destacando-se a suscetibilidade às infecções após a esplenectomia.(AU)The spleen has important functions, especially immunologic and hematologic, arousing interest in maintaining them when a total splenectomy is inevitable. Splenic autograft comes up as the only alternative to keep these functions, being an easy and quick surgery but little spread among veterinarians. The technique of autograft consists on fragmentation of splenic tissue and insertion in the greater omentum, which has been considering the best deployment site. In most studies, autograft regenerates macroscopically and microscopically and presents functionality. The splenic activity evaluation is performed through indirect tests, and scintigraphy, which can demonstrate the function of spleen autograft. This technique partly prevents complications that would occur in a splenectomized patient, especially the susceptibility to infections after splenectomy.(AU)
El bazo tiene funciones importantes, especialmente inmunológica y hematológica despertando el interés en su mantenimiento cuando una esplenectomía total es inevitable. El autotrasplante esplénico surge como la única alternativa para mantener estas funciones, es una rápida y fácil operación, pero poco extendida entre los veterinarios. La técnica de autoimplantación consiste en la fragmentación de tejido esplénico y la inserción en el epiplón mayor, que se considera el mejor lugar de implantación. En gran parte del estúdios, el tejido esplénico regenera sus características macroscópicas y microscópicas y se muestra la funcionalidad. La evaluación de la actividad del bazo se lleva a cabo través de pruebas indirectas y la gammagrafía, que puedan demostrar la función del bazo autoimplantado. Esta técnica evita en parte las complicaciones que se producen en un paciente esplenectomizado, especialmente la susceptibilidad a infecciones después de la esplenectomía.(AU)
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BR68.1