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High planting density on 'Chimarrita' peach / Adensamento de plantio em pessegueiros 'Chimarrita'

Mayer, Newton Alex; Neves, Tainá Rodrigues das; Rocha, Cláudia Tamaine; Silva, Valécia Adriana Lucas da.
R. Ci. agrovet.; 15(1): 50-59, 2016. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-690822

Resumo

The average peach yield for Rio Grande do Sul State is only 9.8 t ha-1, which is the lowest among the main six Brazilian peach producing states. One of the factors that can contribute decisively to improve productivity is to increase planting density. This research aimed to study the technical feasibility to reduce in-row spacing for Chimarrita peach, under edaphoclimatic conditions in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. A non-irrigated experimental field orchard was established and five tree spacing were tested: 6.3 x 1.0 m (1,587 trees ha-1), 6.3 x 1.5 m (1,058 trees ha-1), 6.3 x 2.0 m (794 trees ha-1), 6.3 x 2.5 m (635 trees ha-1) and 6.3 x 3.0 m (529 trees ha-1), in randomized blocks with four repetitions. We concluded that the planting densities tested did not affect fruit weight, transversal and longitudinal fruit diameter, and also did not affect trunk diameter, trunk cross sectional area (TCSA) and yield efficiency. However, 6.3 x 1.0 m or 6.3 x 1.5 m spacing led to significant increases in accumulated yield in the first four years of production. The higher planting density in Chimarrita peach presents technical feasibility at adaphoclimatic conditions of Pelotas-RS, Brazil, and we recommended 6.3 x 1.0 m or 6.3 x 1.5 m spacing.(AU)
A produtividade média do pessegueiro no Estado do Rio Grande do Sul é de apenas 9,8 t ha-1, sendo a menor produtividade dentre os seis principais estados produtores brasileiros. Um dos fatores que pode contribuir decisivamente para o aumento da produtividade é o adensamento de plantio. Objetivou-se, neste trabalho, estudar a viabilidade técnica do adensamento de plantio em pessegueiros Chimarrita, nas condições edafoclimáticas de Pelotas-RS. No campo e sem irrigação, foram testados cinco espaçamentos entre plantas: 6,3 x 1,0 m (1.587 pl. ha-1), 6,3 x 1,5 m (1.058 pl. ha-1), 6,3 x 2,0 m (794 pl. ha-1), 6,3 x 2,5 m (635 pl. ha-1) e 6,3 x 3,0 m (529 pl. ha-1), sob delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. Conclui-se que os espaçamentos testados não influenciam a massa, o diâmetro transversal e longitudinal dos frutos, assim como o diâmetro do tronco, a área da secção do tronco e a eficiência produtiva. Entretanto, o adensamento de plantio de 6,3 x 3,0 m para 6,3 x 1,0 m ou 6,3 x 1,5 m promove significativos incrementos na produtividade acumulada nos primeiros quatro anos de produção. O adensamento de plantio em pessegueiros Chimarrita apresenta viabilidade técnica nas condições edafoclimáticas de Pelotas-RS e recomenda-se os espaçamentos de 6,3 x 1,0 m ou 6,3 x 1,5 m.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1