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Vet. Zoot.; 22(3): 418-428, set. 2015. tab

Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-690957

Resumo

Dada la gran importancia de la distocia del ganado, que representan grandes pérdidas económicas y que muestra la fragilidad de la creación, este trabajo tuvo como objetivo estudiar algunos indicadores bioquímicos en las vacas en el momento del parto normal y laborioso en las vacas tratadas en la rutina del hospital. Por estas evaluaciones de laboratorio se realizaron, proteína (proteína y albúmina), enzima (creatina quinasa), hormonales (cortisol), energía (ácido graso no esterificado y betahidroxibutirato) y minerales (calcio, fósforo y magnesio) en el suero de estos animales, que tenía con edades comprendidas entre dos y 12 años. Las vacas eran de Propiedades del Sur Agreste de Pernambuco, ubicado en el noreste de Brasil y asistió a la Clínica de Bovinos en Garanhuns de la Universidad Federal Rural de Pernambuco (CBG/UFRPE). Las vacas se dividieron en cuatro grupos: grupo I (G1) distocia materna (n = 79), grupo II (G2) distocia fetal (n = 82), el grupo III (G3) materno-fetal (n = 15) y grupo de distocia IV (G4) parto vaginal (n = 13). Se analizaron los datos entre los cuatro grupos, comparándolos entre sí, que se sometieron a análisis de varianza (p 0,05). En los grupos de ensayo de laboratorio (I, II, III y IV) se encuentra, respectivamente. Por lo tanto, es importante tener cuidado con respecto a la alimentación en el tercio final de la gestación con el fin de minimizar los efectos negativos de las deficiencias nutricionales, facilitar el ajuste de la vaca durante este período de transición.(AU)

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Given the great importance of dystocia for cattle, which represent high economic losses and it shows the fragility of creation, aimed to study some biochemical indicators at the time of normal delivery and laborious in cows treated in hospital routine. For this evaluations were performed, protein (protein and albumin), enzyme (creatine kinase), hormonal (cortisol), energy (unesterified fatty acid and beta hydroxybutyrate) and mineral (calcium, phosphorus and magnesium) in the serum of these animals, which had aged between two and 12 years. The cows were from Southern Properties Agreste of Pernambuco, located in northeastern Brazil and Attended the Clinic for Cattle Garanhuns Federal Rural University of Pernambuco (CBG/UFRPE). The cows were divided into four groups: group I (G1) maternal dystocia (n = 79), group II (G2) fetal dystocia (n = 82), group III (G3) maternal-fetal (n = 15) and dystocia group IV (G4) vaginal delivery (n = 13). Data were analyzed among the four groups, comparing them to each other, which were subjected to analysis of variance (P 0.05). In laboratory test groups (I, II, III and IV) is found, respectively, high cortisol levels (145.7 ng / mL, 210.4 ng / ml, 145.35 ng / ml and 85.96 ng / ml) , creatine kinase (194mg/dL, 607mg/dL, 485mg/dL and 145.7 mg / dL), and NEFA (0.95 mmol / l 0.85 mmol / l 0.90 mmol / l and 1.06 mmol / L), and a subclinical hypocalcemia, highlighting maternal cows with dystocia, whose values were (7.3 mg / L, 7.8 mg / L, 7.43 mg / L and 8.24 mg / L) respectively. Thus it is important to emphasize the care that must be taken regarding the feeding in the final third of gestation in order to minimize the negative effects of nutritional deficiencies, facilitating the adjustment of the cow during this transition period.(AU)

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Diante da grande importância da distocia para bovinocultura, que representa elevadas perdas econômicas e que mostra a fragilidade do sistema de criação, objetivou-se estudar alguns indicadores bioquímicos no momento do parto eutócico e laborioso em vacas atendidas na rotina hospitalar. Para isso realizaram-se avaliações protéica (proteína e albumina), enzimática (creatinoquinase), hormonal (cortisol), energético (ácido graxo não esterificado e betahidroxibutirato) e mineral (cálcio, fósforo e magnésio) no soro desses animais, que tinham idade variando entre dois e 12 anos. As vacas eram oriundas de propriedades do Agreste Meridional do estado de Pernambuco, localizado no Nordeste do Brasil e atendidas na Clínica de Bovinos de Garanhuns da Universidade Federal Rural de Pernambuco (CBG/UFRPE). As vacas foram divididas em quatro grupos: grupo (I) distocia materna (n=79), grupo (II) distocia fetal (n=82), grupo (III) distocia materno-fetal (n=15) e grupo (IV) parto normal (n=13). A análise estatística dos dados foi realizada de forma descritiva, determinando as distribuições de freqüências das variáveis analisadas, associadas às diferentes situações de distocias. Na análise laboratorial dos grupos (I, II III e IV), constataram-se, respectivamente, níveis elevados de cortisol (145,7ng/mL; 210,4ng/mL; 145,35ng/mL e 85,96ng/mL), creatinoquinase (194mg/dL; 607mg/dL; 485mg/dL e 145,7mg/dL) e NEFA (0,95mmol/L; 0,85mmol/L; 0,90mmol/L e 1,06mmol/L), além de uma hipocalcemia sub-clínica, se destacando as vacas com distocia materna, cujos valores foram (7,3mg/L; 7,8mg/L; 7,43mg/L e 8,24mg/L) respectivamente. Com isso é importante ressaltar os cuidados que se devem ter com relação ao manejo alimentar no terço final de gestação com o intuito de minimizar os efeitos negativos das deficiências nutricionais, facilitando a adaptação da vaca neste período de transição.(AU)

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