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Comportamento de éguas após a inserção de dispositivo intravaginal impregnado com progesterona / Behavior of mares after insertion of intravaginal progesterone device / Comportamiento en yeguas después de la inserción del dispositivo intravaginal impregnado con progesterona

Martinez, Antonio Campanha; Colli, Marcos Henrique Alcantara; Carvalho, Rafael Silveira; Moleirinho, Joaquim Oliveira; Ruivo, Maycon Araujo; Pinto Neto, Adalgiza; Lopes, Welber Daniel.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR; 19(3): 143-146, jul.-set. 2016. graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-691072

Resumo

Considerando a escassez de estudos sobre o temperamento ou reatividade de equinos, objetivou-se com esse estudo avaliar o comportamento de éguas após a inserção do implante intravaginal de progesterona, para utilização em bovinos, por meio da observação de comportamentos individuais e coletivos. Para tanto, utilizou-se sete éguas que receberam dispositivo intravaginal impregnado com progesterona e agente luteolítico. Após a colocação dos implantes e soltura das éguas, se iniciou a observação (cinco observadores sem contato entre eles) de seus comportamentos até o tempo de 120 minutos, seguindo o modelo proposto por Heleski et al. (2002). Os resultados indicaram que durante os 120 minutos de observação todas as éguas demonstraram estar alertas, pelo menos em uma observação; que o ato de comer foi observado em todos os animais durante o período estudado e que o ato de urinar e defecar foram observados, em aproximadamente, 70 e 60%, respectivamente, dos comportamentos avaliados. Comportamentos prováveis da indicação de dor e/ou desconforto, como bater da cauda, mímica de urinar, eversão do clitóris e urinando foram observados até 65 minutos, sendo que os três primeiros cessaram aos 55 minutos. De todos os comportamentos analisados, nenhum deles foi visualizado após 65 minutos de observação. Concluiu-se que a inserção do dispositivo intravaginal impregnado com progesterona não afeta negativamente o comportamento de éguas, podendo ser utilizado sem comprometer o bem-estar desses animais.(AU)
Considering the scarcity of studies on the behavior or reactivity of horses, this study aimed to assess the behavior of mares after insertion of intravaginal progesterone implant for use in cattle, through the observation of individual and collective behavior. In order to do so, seven mares received intravaginal devices impregnated with progesterone and luteolitic agent. After the implant was placed, the mares were released, and their behavior was observed (five observers with no contact between them) for a period of 120 minutes, following the model proposed by Heleski et al. (2002). The results indicated that during the 120-minute period, all mares were alert, in at least one observation; that all animals ate during the study period, and urination and defecation were observed in approximately 70 and 60%, respectively, of the assessed behavior. Behaviors that were likely an indication of pain and/or discomfort, like hitting the tail, miming to urinate, eversion of the clitoris and urinating were observed in up to 65 minutes, with the first three symptoms ceasing after 55 minutes. None of the analyzed behaviors were viewed after 65 minutes of observation. It can be concluded that the insertion of the intravaginal device impregnated with progesterone does not adversely affect the behavior of mares, and therefore, it can be used without compromising the well-being of the animals.(AU)
Teniendo en cuenta la escasez de estudios sobre el temperamento o la reactividad de equinos, este estudio buscó evaluar el comportamiento de yeguas después de la inserción del implante de progesterona intravaginal, para su uso en ganado, a través de observación de conductas individuales y colectivas. Para ello, se utilizó siete yeguas que recibieron dispositivo intravaginal impregnado con progesterona y agente luteolítico. Después de los implantes y la liberación de las yeguas, comenzó la observación (cinco observadores sin contacto entre ellos) de sus comportamientos hasta el tiempo de 120 minutos, siguiendo el modelo propuesto por Heleski et al. (2002). Los resultados indicaron que durante los 120 minutos de observación todas las yeguas demostraron estar alertas, por lo menos en una observación; el acto de comer se observó en todos los animales durante el periodo de estudio y que el acto de la micción y la defecación, en aproximadamente, 70 y 60%, respectivamente, de los comportamientos evaluados. Comportamientos probables de indicación de dolor y/o malestar, como golpear la cola, la mímica de orinar, eversión del clítoris y orinando, observados hasta 65 minutos, siendo que los tres primeros cesaron después de 55 minutos. De todos los comportamientos analizados, ninguno de ellos se visualizó después de la observación de 65 minutos. Se concluyó que la inserción del dispositivo intravaginal impregnado con progesterona no afecta negativamente el comportamiento de yeguas, que puede ser utilizado sin comprometer el bienestar de esos animales.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1