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Contribuição ao conhecimento das Gnetáceas da Amazônia (Gimnospermas)

B. Cavalcante, Paulo.
Acta amaz.; 8(2)1978.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-691354

Resumo

Summary In the present contribution, the author updates the geographic distribution of the six species of the genus Gnetum in the Amazonian region, based on field observations and material of the herbaria INPA, MG and IAN. Some unusual distribution patterns are pointed out for each species. G. paniculatum and G. schwackeanum are restricted to the State of Amazonas and G. urens to Pará. G. nodiflorum is dispersed to the north of the region and less common G. leyboldii is found more to the south. G. venosum is distributed from the estuary, in Pará, up to Manaus. The different kinds of habitats of the species are also discussed, as well as, their economic importance. The taxonomy is treated in species descriptions and a key to identify them. It is suggested that a careful study, based on good and abundant material, would probably reduce the number of species because of the apparent small amount of interspecific variation between some species, presently recognized.
Resumo A família Gnetaceae, com um único gênero Gnetum, encontra-se nas zonas tropicais em três centros de distribuição: Ásia, com cerca de 25 espécies. África Ocidental com duas espécies e Amazônia com seis espécies. Com mais as famílias Ephedraceae e Welwitschiaceae, esse pequeno grupo de gimnospermas é altamente diferenciado das outras gimnospermas por muitas características. A colocação dessas famílias nesse taxon é devido unicamente à presença do caráter óvulo nu. As seis espécies amazônicas estão diferentemente distribuídas G. urens ocorre somente no estuário, não indo além da boca do rio Jari. G. schwackeanum e G paniculatum ocorrem somente no Estado do Amazonas. G. nodiflorum é o mais freqüente e distribui-se por toda a região, para o lado esquerdo do rio Amazonas G. leyboldii. ao contrário, sendo menos freqüente está disperso mais para o lado sul da Hiléia. G. venosum concentra-se na zona Bragantina e boca do Guamá, subindo o rio Amazonas até Manaus. As duas primeiras espécies acima são próprias de capoeiras e campinas de terra firme não alagáveis, enquanto que as demais estão estreitamente relacionadas a ambientes aquáticos, beira de rios, igapós. etc. Todas as espécies são conhecidas pelo nome popular de "ituá" e fornecem uma amêndoa comestível. O caule, rico em fibras, é utilizado em forma de corda para vários fins
Biblioteca responsável: BR68.1