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EFEITO DO PLASMA RICO EM URÉIA NA APOPTOSE DE NEUTRÓFILOS DE CÃES

de Melo Trinconi, Cristiana; Cellone Trevelin, Silvia; de Sousa Barbosa, Tatiana; César Ciarlini, Paulo.
Vet. Zoot.; 18(3): 432-440, 2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-698961

Resumo

A aceleração da apoptose dos neutrófilos em pacientes humanos nefropatas e sua relação com as toxinas urêmicas têm sido, nos últimos anos, amplamente investigada devido sua importância como elemento imunossupressor.  A insuficiência renal crônica (IRC) é a nefropatia mais comum observada em cães, no entanto, não há relatos na literatura quanto ao efeito da uremia na apoptose para esta espécie. Considerando que a uréia é a toxina mais rotineiramente quantificada na abordagem clínica da IRC, propõe-se testar a hipótese de que a uréia é capaz de alterar a morfologia dos neutrófilos de cães e acelerar seu processo de morte celular programada e que este efeito é dependente do tempo de exposição. Para tal, plasma sangüíneo de dez cães sadios foi substituído por plasma homólogo enriquecido com duas diferentes concentrações de uréia (114,6 e 62,9 mmol/L) e incubado a 37o C por quatros horas. A concentração de uréia foi determinada pelo método enzimático UV e o índice apoptótico por morfometria. A taxa de neutrófilos apoptóticos aumentou após duas e quatro horas de incubação (p 0,05), independente da adição de uréia. O índice apoptótico de neutrófilos incubados com plasma rico em uréia foi maior do que aquelas com plasma não enriquecido, entretanto tal diferença não foi significativa. Conclui-se que o aumento da concentração de uréia plasmática ex vivo isoladamente não promove
Biblioteca responsável: BR68.1