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ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DAS NEOPLASIAS HEPÁTICAS EM FELINOS - RELATO DE CASO

Jaqueline Mamprim, Maria; Sartor, Raquel; Pasini de Souza, Livia; Rinaldi Müller, Thiago.
Vet. Zoot.; 19(1, supl. 1): 64-67, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699019

Resumo

A ultrassonografia é um método importante de diagnóstico e prognóstico de lesões do parênquima hepático compatíveis com neoplasias (1,4). Em gatos tumores hepáticos metastáticos são mais comuns que tumores primários, considerados raros (1,4). Os tumores primários representam de 1 a 3% dentre todas as neoplasias, sendo os carcinomas colangiocelulares e hepatocelulares as formas mais frequentes (4). Tumores metastáticos geralmente são carcinomas originados no trato gastrointestinal ou nas glândulas mamárias e sarcomas do baço (1, 4); relata-se também a alta freqüência do envolvimento hepático nas neoplasias hemolinfáticas, como linfoma (1, 4).  Poucas lesões neoplásicas apresentam características sonográficas específicas, estas podem se apresentar como lesões difusas, focais ou multifocais, hipoecóicas, hiperecóicas ou mistas. Lesões nodulares focais ou multifocais geralmente apresentam-se em forma de alvo, com bordos bem definidos, sendo a cápsula hipoecóica e o centro hiperecóico, demonstrando um tecido fibrótico ou necrosado, o parênquima hepático que circunda a lesão geralmente encontra-se preservado (1, 2, 4). Essas lesões em alvo são também encontradas em lesões não neoplásicas enfatizando a dificuldade do diagnóstico ultrassonográfico (1,2). Algumas neoplasias, como o linfoma, podem cursar apenas com hepatomegalia, podendo ou não estar associada ao aumento ou diminuição da
Biblioteca responsável: BR68.1