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OBSTRUÇÃO BILIAR, COLELITÍASE E COLANGITE CRÔNICA EM CÃO (Canis familiaris) - RELATO DE CASO

Carolina Salomão, Márcia; Nogueira Oliveira, Iana; Machado Guigon de Araujo, Isabel; Nascimento Junior, Amary.
Vet. Zoot.; 19(1, supl. 1): 104-106, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699032

Resumo

A obstrução biliar extra-hepática ocorre quando há alteração no fluxo normal da bile, devido a diversas causas. A mais comum é a estenose ductal secundária a uma pancreatite crônica. Embora a colelitíase ocorra raramente em cães, não se pode descartar o envolvimento de cálculos biliares quando há suspeita de icterícia obstrutiva (1). Cães idosos, fêmeas, de raças pequenas como Schnauzer e o Poodle são mais predispostos (3). Em geral, são achados de exame e dificilmente implicam em sinais clínicos identificáveis (2), porque freqüentemente estes são discretos, temporários e recidivantes. A icterícia é mais notada quando material lodoso ou cálculos provocam a obstrução do ducto biliar (4). Também podem ser notados vômito, depressão, perda de peso, febre, desidratação, fezes acólicas e dores abdominais associadas à colecistite ou obstrução do ducto biliar (4,6,5). A ultrassonografia pode auxiliar na detecção de obstrução de vias biliares e suas causas. As colelitíases têm tamanho variado, desde pequenos grãos semelhantes à areia até grandes estruturas calculosas que ocupam todo o lume vesical, freqüentemente com sombra acústica posterior anecóica ou hipoecóica (6). Podem ser obtidas imagens da distensão da vesícula biliar e das vias biliares, porém seus achados dependem do tempo de evolução e do grau de obstrução (2,4). O objetivo do presente trabalho foi relatar o caso de um cão i
Biblioteca responsável: BR68.1