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PROTOTECOSE MAMÁRIA. UM PROBLEMA NOS REBANHOS LEITEIROS.

Langoni, Helio; Zampoli Troncarelli, Marcella; Gomes Wanderley, Guido; Salina, Anelise.
Vet. Zoot.; 20(4): 552-566, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699302

Resumo

A mastite bovina é um grande entrave para a pecuária leiteira, pois ocasiona prejuízos sanitários, econômicos e também à saúde pública. Determina perdas na produção de leite, custos com mão-de-obra, honorários profissionais e medicamentos; além de morte ou descarte de animais; possibilidade de veiculação de patógenos causadores de toxi-infecções alimentares; e ainda redução do rendimento industrial para a fabricação de derivados lácteos. Quanto às causas infecciosas de mastites há que se considerar os micro-organismos contagiosos e ambientais, sendo que os primeiros normalmente são transmitidos para os animais durante o processo de ordenha; já os patógenos ambientais infectam os animais predominantemente após a ordenha, quando o esfíncter do teto permanece aberto. Inúmeros micro-organismos podem estar envolvidos na etiologia das mastites, como bactérias, fungos, leveduras e algas. Dentre as algas, destaca-se o gênero Prototheca spp., que determina mastite subclínica ou clínica, sob a forma de surtos, geralmente de curso crônico, que transcorre com elevação da contagem de células somáticas, alterações físico-químicas do leite, e acentuada diminuição da produção leiteira, podendo cessar abruptamente. A presente revisão tem por objetivo apresentar aspectos relacionados às mastites ocasionadas por algas aclorofiladas do gênero Prototheca, sua importância como patógeno envolvido nas
Biblioteca responsável: BR68.1