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A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE FLEBOTOMÍNEOS COMO PLANEJAMENTO E AÇÕES DE CONTROLE NAS LEISHMANIOSES

Villa Pirajá, Gabriela; Baldini Lucheis, Simone.
Vet. Zoot.; 21(4): 503-515, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699374

Resumo

As leishmanioses estão entre as doenças infecciosas parasitárias de maior incidência no mundo. A transmissão para o vertebrado ocorre pela picada do inseto (gênero Lutzomyia) infectado com as formas promastigotas da Leishmania. Este gênero é considerado o de maior importância por conter espécies transmissoras do parasito aos humanos, com ampla distribuição no Brasil, desde regiões do sul até o norte do país. Os vetores que albergam estes parasitos são os flebótomos, dípteros pertencentes à família Psychodidae e subfamília Phlebotominae, encontrados em toda a região tropical, especialmente nas regiões quentes e úmidas do planeta. A taxa de flebotomíneos naturalmente infectados em áreas endêmicas e a identificação correta da espécie de Leishmania em uma determinada espécie de flebotomíneo são de grande importância na epidemiologia das leishmanioses. Das 476 espécies de flebotomíneos encontradas nas Américas, aproximadamente 40 estão envolvidas na transmissão das leishmanioses. O processo de armazenamento de insetos para o diagnóstico da infecção natural por Leishmania a partir do conteúdo estomacal de flebotomíneos é de grande significado ecológico e epidemiológico. A utilização de métodos moleculares constitui-se em importantes passos prévios a serem sugeridos ao entomologista de modo a tornar esta ferramenta mais sensível e específica. Para o desenvolvimento das pesquisas entom
Biblioteca responsável: BR68.1