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IMPLICAÇÕES RENAIS DO HIPERTIREOIDISMO FELINO-REVISÃO

Chicharo Chacar, Fernanda; Tatiana Chalfun Guimarães-Okamoto, Priscylla; Melchert, Alessandra.
Vet. Zoot.; 22(01): 8-14, 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699391

Resumo

O hipertireoidismo foi diagnosticado pela primeira vez em gatos na década de 1970 e desde então, sua casuística na clínica médica de felinos vem aumentando de forma considerável; atualmente, é a endocrinopatia mais frequente em gatos acima de oito anos. O excesso dos hormônios tireoidianos, ou tireotoxicose, leva ao aumento do débito cardíaco e da perfusão renal, o que por sua vez, exacerba a taxa de filtração glomerular (TFG). Em longo prazo, este estado hiperdinâmico culmina em lesão renal progressiva, caracterizada por proteinúria, estresse oxidativo e glomeruloesclerose. Além disto, 40% dos gatos hipertireoideos possuem doença renal crônica preexistente, não diagnosticada. Os valores de ureia e creatinina, marcadores rotineiros de função renal, encontram-se dentro dos valores de referencia, devido à alta TFG induzida pelos hormônios tireoidianos. Os gatos hipertireoideos com doença renal subjacente constituem, portanto, um desafio diagnóstico. Diante disto, maiores estudos a cerca das implicações renais do hipertireoidismo felino são necessários.
Biblioteca responsável: BR68.1