Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

SUSCEPTIBILIDADE DE BOVINOS DAS RAÇAS JERSEY E GIR À ACIDOSE LÁCTICA RUMINAL: I - VARIÁVEIS RUMINAIS E FECAIS

Akio Maruta, Celso; Lippi Ortolani, Enrico.
Ci. Rural; 32(1)2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703940

Resumo

To compare the susceptibility to acute rumen lactic acidosis (RLA) four Jersey (J) (Bos taurus) and four Gir (G) (Bos indicus) rumen-cannulated steers were used. In order to standardise the rumen microbiota, the steers were fed a standard diet of hay and concentrates, for two months before the beginning of the induction. The RLA was induced with sucrose administered intraruminally, on a basis of the corrected metabolic weight. Rumen fluid and faecal samples were collected throughout 24h after the induction. The pH and the concentration of total lactic acid and its L and D isomers were determined in all samples. Both breeds developed intense rumen acidosis; similar pH and concentration of total lactic acid and its isomers were found in the rumen fluid and faecal samples. The higher the total lactic acid concentration in the faeces, the lower the faecal pH (r = - 0.65). The faecal pH can be used as a tool to diagnosis RLA.
Quatro garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e quatro Gir (G) (Bos indicus), providos de cânula ruminal, foram utilizados para comparar a susceptibilidade à acidose láctica ruminal (ALR) aguda. Para a uniformização da microbiota ruminal, os animais receberam uma alimentação padronizada por dois meses antes da indução da ALR. Esta foi realizada com o uso de sacarose administrada diretamente no rúmen, de acordo com peso metabólico corrigido. Amostras de suco ruminal e fezes foram colhidas no decorrer de 24 horas após a indução. Em ambas as amostras, foram determinados o pH e as concentrações de ácido láctico total e dos seus isômeros D e L. Ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferenças no pH e nas concentrações de ácido láctico total, L e D no suco ruminal e nas fezes. Quanto maior foi a concentração de ácido láctico total nas fezes menores foram os valores de pH fecal (r = - 0,65). Devido à grande queda no pH fecal, sugere-se que esse pode ser utilizado para se firmar o diagnóstico de ALR.
Biblioteca responsável: BR68.1