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Goniometria da articulação tíbio-tarsal após imobilização temporária com fixador esquelético externo em cães
Meller Alievi, Marcelo; Eduardo Schossler, João; Weinsten Teixeira, Marcelo.
Afiliação
  • Meller Alievi, Marcelo; Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária.
  • Eduardo Schossler, João; UFSM Centro de Ciências Rurais Departamento de Clínica de Pequenos Animais.
  • Weinsten Teixeira, Marcelo; Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Morfologia.
Ci. Rural ; 34(2)2004.
Article em Pt | VETINDEX | ID: vti-704354
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
In this study, 10 clinically healthy adult mongrel dogs were submitted to the temporary immobilization of the hock with external skeletal fixation. The aim of this procedure was to evaluate, using a manual goniometer, the flexion, the extension and the range of motion of the tarsocrural joint after immobilization in a functional angle of 135º for 45 days. The animals presented discomfort in relation to the articular manipulation for the goniometric exam on the day of the removal of the apparatus, demonstrating pain in the passive flexion and extension of the limb, and such difficulty disappeared after three days. It was observed that the temporary immobilization of the articulation obtained by the external skeletal fixation promotes statistically significant loss in the degree of flexion, extension and range of motion of the tarsocrural joint immediately after the removal of the apparatus. However, after seven days of this removal, for extension, and fifteen days, for flexion and range of motion of the articulation, this loss is not verified.
RESUMO
Neste experimento, foram utilizados 10 cães clinicamente sadios, submetidos à imobilização temporária das articulações tíbio-tarsal, intertarsal e tarso-metatarsiana direita com fixador esquelético externo, tendo por objetivo avaliar através da mensuração da flexão, da extensão e da amplitude articular os danos provocados por esta imobilização. O aparelho de fixação esquelética externa manteve a articulação em um ângulo aproximado de 135º e permaneceu por 45 dias. Os animais apresentaram desconforto à manipulação articular para a realização do exame goniométrico no dia da retirada do aparelho, demonstrando dor na flexão e na extensão passiva do membro imobilizado, sendo que tal dificuldade desapareceu após três dias. Foi observado que a imobilização articular temporária obtida pela fixação esquelética externa promove perda estatisticamente significativa nos graus de flexão, de extensão e de amplitude articular tíbio-tarsal imediatamente após a remoção do fixador externo. Porém, após sete dias desta remoção para extensão e quinze dias para flexão e amplitude articular, esta perda não é mais verificada.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ci. Rural / Ciênc. rural (Online) Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ci. Rural / Ciênc. rural (Online) Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article