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Control of bovine gastrointestinal nematode parasites using pellets of the nematode-trapping fungus Monacrosporium thaumasium

Victor de Araújo, Jackson; Pezzi Guimarães, Marcos; Kanadani Campos, Artur; Chaves de Sá, Nilo; Sarti, Priscilla; Carolina Lopes Assis, Rafaela.
Ci. Rural; 34(2)2004.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-704359

Resumo

The viability of a formulation of the fungus Monacrosporium thaumasium associated with ivermectin was evaluated for the biological control of bovine gastrointestinal nematode parasites. Four groups of five calves each were placed in pastures with a stocking rate of 1.6 animal/hectare. In group 1 (control), the calves did not receive any treatment. In group 2, each animal received 20g of pellets of M. thaumasium orally twice a week during a six-month period that began with the onset of the rainy season (October 23, 2000). In group 3, each animal received 20g of pellets of M. thaumasium orally twice a week during the same period as 2, as well as two strategic treatments with ivermectin (200 mcg/kg) on May 10, 2001 and July 5, 2001. In group 4, the animals were treated with ivermectin alone as described for group 3. EPG counts for group 1 were significantly greater (P 0.01) than those for groups 2 and 3 and the difference at the end of the study period was near 100%. The EPGs of group 4 animals remained high until the first strategic treatment with ivermectin. Values for groups 1 and 4 differed significantly (P 0.05) from those of groups 2 and 3 from December 2000 onwards. It was concluded that the use of this dose and periodicity of application of M. thaumasium pellets makes the application of anthelminthic treatments unnecessary.
A viabilidade de uma formulação do fungo Monacrosporium thaumasium associada com ivermectina foi avaliada no controle biológico de nematóides parasitos gastrintestinais de bovinos. Quatro grupos de cinco bezerros foram colocados em pastagens com uma taxa de lotação de 1,6 animal/hectare. No grupo 1 (controle), os bezerros não receberam nenhum tratamento. No grupo 2, cada animal recebeu 20 g de pellets de M. thaumasium, via oral, duas vezes por semana e durante um período de seis meses que começou na estação chuvosa (23 de outubro, 2000). No grupo 3, cada animal recebeu 20g de pellets de M. thaumasium, via oral, duas vezes por semana e durante o mesmo período do grupo 2, assim como dois tratamentos estratégicos com ivermectina (200 mcg/kg) em 10 de maio de 2001 e em 5 de julho de 2001. No grupo 4, os animais foram tratados somente com ivermectina como descrito no grupo 3. As contagens de OPG dos animais do grupo 1 foram significativamente maiores (P 0,01) do que os animais dos grupos 2 e 3 e a diferença no final do experimento foi próxima de 100%. Os OPGs dos animais do grupo 4 permaneceram altos até o primeiro tratamento estratégico com ivermectina. Os resultados do grupo 1 e 4 diferiram significativamente (P 0,05) daqueles dos grupos 2 e 3 a partir de dezembro de 2000. Concluiu-se que a aplicação de pellets de M. thaumasium nesta dosagem e periodicidade de aplicação tornaram os tratamentos anti-helmínticos desnecessários.
Biblioteca responsável: BR68.1