Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Ganho de peso, característica da carcaça e dos demais componentes corporais de cordeiros confinados, alimentados com distintos teores de uréia

Paulo Sobolow de Souza, Pedro; Ramos de Siqueira, Edson; Aparecida Maestá, Sirlei.
Ci. Rural; 34(4)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704475

Resumo

This trial was carried out to evaluate performance, carcass traits and non-carcass components of lambs fed with a conventional diet plus other three diets with crescent levels of urea in substitution of a true protein source. 48 crossbred male lambs (Ile de France x Corriedale) weaned at 70 days of age were used. They grew and were finished in feedlot randomly allocated in four groups according to urea levels (0.0; 0.4; 0.8 and 1.2% of total dry matter). Animals were slaughtered with 32kg of live weight. There was no difference among urea levels for the following parameters: daily weight gain, live weight at slaughter, hot and chilled carcass weights, percentage of weight losses during chilling, commercial and biological carcass dressing out, non-carcass components weights, body condition and conformation, and fat deposition. However, for the skin weight (kg) the 0.0% level was lower than the 0.8% level. There were not observed differences among treatments for the following variables: muscle pH at three moments, morphometric and carcass cut proportions. The leg length of the lambs fed diet with 0.8% urea was lower than that of 0.0% level. For leg compacity, 0.8% was smaller than the leg length of those fed with 0.o% urea. It was concluded that growing levels of urea utilization is viable and did not affect the variables that were analyzed in this work.
A presente pesquisa teve por objetivo avaliar o desempenho, características das carcaças e componentes não constituintes da carcaça de cordeiros confinados, submetidos a uma dieta convencional, com outras três, que tiveram a fonte de proteína verdadeira substituída por níveis crescentes de uréia. Utilizaram-se 48 cordeiros inteiros, mestiços Ile de France x Corriedale, desmamados aos 70 dias de idade. A recria e a terminação foram efetuadas em regime de confinamento total, e os animais foram distribuídos, aleatoriamente, em quatro grupos com distintos níveis de uréia (0; 0,4; 0,8 e 1,2% da matéria seca total). Os animais foram abatidos ao redor de 32kg de peso vivo. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis: ganho de peso médio diário, peso vivo ao abate, pH muscular (0 e 45 minutos e 24 horas após o abate), pesos da carcaça quente e fria, porcentagem de perda de peso ao resfriamento, rendimentos comercial e verdadeiro, pesos dos componentes não constituintes da carcaça, condição corporal, conformação e acabamento. Entretanto, para peso da pele, o nível 0%, diferiu do nível 0,8%. Para as variáveis, morfometria e proporção dos cortes das carcaças, não foram observadas diferenças entre os níveis de uréia. O comprimento da perna(cm) dos cordeiros com nível de 0,8%, foi inferior ao do nível 0%. Na variável índice de compacidade da perna, o nível 0,8% , diferiu dos níveis 0 e 0,4%. Concluiu-se que a utilização da uréia nos teores apresentados na presente pesquisa, é uma prática viável, não tendo afetado variáveis consideradas.
Biblioteca responsável: BR68.1