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Níveis de aminoácidos sulfurados totais para poedeiras semi-pesadas após a muda forçada

Carlos de Laurentiz, Antonio; da Silva Filardi, Rosemeire; Aparecida Rodrigues, Eliana; Mack Junqueira, Otto; Maria Casartelli, Elenice; Ferreira Duarte, Karina.
Ci. Rural; 35(1)2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704632

Resumo

One hundred and sixty two brown laying hens after the induced molt were randomly assigned to three treatments with nine replications and six birds each. The treatments consisted of 0.45, 0.60 and 0.75% of total sulfur amino acids (TSAA) in the diets for 30 days after the end of induced molt (postmolt phase). After 30 days, each one of the treatments used in the postmolt phase was dismembered in the same TSAA levels, composing therefore a completely randomized desing in a factorial arrangement 3x3 (3 levels of TSAA in the postmolt phase - 0.45, 0.60 and 0.75% x 3 TSAA levels in the production phase - 0.45, 0.60 and 0.75%). The treatments in the production phase were composed of three replications of six birds each. At the production phase the performance and egg quality were evaluated for 4 periods of 21 days. At postmolt phase the lower TSAA level (0.45%) determined lower values (P 0.01) for feed intake, TSAA intake and body weight. The TSAA levels used in the postmolt phase affected (P 0.05) only the egg weight and the smaller weight were determined by 0.45% of TSAA. The level of 0.45% of TSAA used in the production phase did not attend the bird requirements, and determined worse performance (P 0.01). The level of 0.60% of TSAA may be recommended for postmolt phase and the second production period.
Cento e sessenta e duas poedeiras semipesadas anteriormente submetidas à muda forçada foram distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e nove repetições de seis aves para cada. Os tratamentos consistiram no fornecimento de rações contendo 0,45, 0,60 e 0,75% de aminoácidos sulfurados totais (AAST) durante 30 dias após o término da muda forçada (fase de pós-muda). Após os 30 dias, cada um dos tratamentos adotados na fase de pós-muda foi desmembrado nos mesmos níveis de AAST, compondo, portanto, um delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3x3 (3 níveis de AAST da fase pós-muda - 0,45; 0,60 e 0,75% x 3 níveis de AAST na fase de produção - 0,45; 0,60 e 0,75%), sendo os tratamentos nesta fase compostos de três repetições de seis aves cada. Na fase de pós-muda, o menor nível de AAST determinou menores valores para consumo de ração (P 0,01), consumo de AAST (P 0,01) e peso corporal (P 0,01). Na fase de produção do segundo ciclo produtivo, o único parâmetro afetado (P 0,05) pelo nível de AAST utilizado na fase de pós-muda foi o peso do ovo, sendo o menor valor obtido com o nível de 0,45%. O nível de 0,45% de AAST utilizado na fase de produção não atendeu às exigências da aves, determinando pior desempenho produtivo (P 0,01). O nível de 0,60% de AAST foi suficiente para a fase de pós-muda e para o segundo ciclo de produção.
Biblioteca responsável: BR68.1